BR Distribuidora vê lucro subir 58% e BB Seguridade lucra R$ 907 mi; Temer quer cortar preço de gasolina, recomendações e mais

Confira os destaques do noticiário corporativo desta segunda-feira (7)

Lara Rizério

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SÃO PAULO – A semana já começa com o mercado repercutindo os números do primeiro trimestre da BR Distribuidora e da BB Seguridade, sendo que nos próximos dias a temporada de balanços estará movimentada, com atenção para a Petrobras. Nova indicação para a presidência da Sabesp, Credit Suisse revisando construtoras, Temer falando em cortar preço da gasolina e mais notícias são destaques no radar. Confira no que se atentar:

BR Distribuidora (BRDT3)

A BR Distribuidora enfrentou queda nos volumes vendidos no primeiro trimestre deste ano na comparação com igual período do ano passado, porém manteve foco na rentabilidade, o que se refletiu nas margens. Diante disso, a companhia apresentou lucro líquido de R$ 247 milhões no intervalo de janeiro a março, com avanço de 58,3% na relação anual. Ante os últimos três meses do ano passado, porém, houve queda de 53,5%.

O Ebitda ajustado totalizou R$ 773 milhões, com aumento de 19,5% ante os primeiros três meses de 2017. Em relação ao último trimestre de 2017, contudo, a cifra declinou 12,5%. A receita líquida atingiu R$ 22,499 bilhões, o que representa elevação de 12,2% ante igual período do ano passado e queda de 3% na comparação com os três meses imediatamente anteriores.

Os volumes vendidos caíram 2,2% na relação anual e somaram 10,109 milhões de metros cúbicos. Na comparação com o último trimestre do ano passado, o declínio é maior, de 8,3%.

A margem bruta totalizou 6,7% da receita líquida no primeiro trimestre deste ano, com queda de 0,7 ponto porcentual ante igual período de 2017 e de 1,1 ponto na comparação trimestral.

A margem Ebitda ajustada ficou em 3,4%, com avanço pequeno de 0,2 ponto na relação anual e queda de 0,4 ponto na trimestral. A margem Ebitda ajustada por metro cúbico somou R$ 76, o que representa avanço de 20,6% ante o primeiro trimestre de 2017 e queda de 5% na comparação com os últimos três meses do ano passado.

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O resultado financeiro encerrou março com uma despesa líquida de R$ 46 milhões, o que implica uma melhora de 68,9% ante o primeiro trimestre do ano passado e de 48,3% na comparação trimestral. As melhoras se devem à redução do endividamento líquido, a menores taxas de CDI no País e à variação positiva do resultado de operação de hedge.

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BB Seguridade (BBSE3)

A BB Seguridade, holding que concentra os negócios de seguros do Banco do Brasil, anunciou lucro líquido ajustado de R$ 907,4 milhões de janeiro a março, cifra 8,6% menor que no primeiro trimestre de 2017, de R$ 992,803 milhões. Na comparação com os três meses anteriores, a queda, porém, foi menor, de 3,6%.

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A companhia destaca, em relatório que acompanha as suas demonstrações financeiras, que apesar do crescimento de 3,5% no resultado operacional combinado das empresas do grupo, o lucro líquido foi fortemente impactado pela retração da taxa Selic. “A queda dos juros levou o resultado financeiro combinado a uma queda de 37,3% quando comparado ao mesmo período do exercício anterior (para R$ 185 milhões)”, destaca a BB Seguridade, no documento.

Seu lucro contábil, que considera eventos extraordinários, alcançou R$ 886,5 milhões no primeiro trimestre, queda de 10,7% na mesma base de comparação. Ante o trimestre anterior a retração foi de 2,4%. Dentre os fatos não recorrentes no início do ano, conforme a BB Seguridade, está um ajuste de provisão de sinistro a liquidar judicial (PSLJ) da BB Mapfre SH2, que compreende os ramos de seguro patrimonial e de automóvel, de mais de R$ 20 milhões.

“A necessidade de provisionamento adicional de PSLJ foi estimada em R$ 108,0 milhões, que deduzido da reversão de R$ 32,0 milhões na provisão de sinistros ocorridos mas não suficientemente avisados (IBNER) e dos efeitos fiscais gerou impacto negativo de R$ 20,9 milhões no lucro líquido da BB Seguridade”, explica a holding.

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No primeiro trimestre, o volume de total de prêmios emitidos de seguros, contribuições de previdência e arrecadação com títulos de capitalização alcançou R$ 12,7 bilhões. Apesar de ter sido suficiente para manter a holding líder nos segmentos em que atua, o volume é 14,2% menor que o visto nos três primeiros meses do ano passado, de R$ 14,8 bilhões.

A BB Seguridade encerrou março com R$ 9,807 bilhões em ativos totais, cifra 5,5% maior em um ano, de R$ 9,297 bilhões. Em relação aos três meses anteriores teve queda de 9,2%. Já o patrimônio líquido da holding somou R$ 9,795 bilhões, elevação de 5,4% e 10,1%, respectivamente e na mesma base de comparação.

Sabesp (SBSP3)

O governo de São Paulo encaminhou recomendação para que o Conselho de Defesa dos Capitais do Estados (Codec) oriente o conselho de administração da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) a eleger Karla Bertocco Trindade para o cargo de diretora presidente da empresa.

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Com isso, o engenheiro Jerson Kelman, atual diretor presidente, deve deixar o cargo. Ele assumiu em 2015, no lugar de Dilma Penna, em meio à crise hídrica que atingiu o Estado de 2014 a 2016. Dentre suas medidas, esteve a decisão de reduzir a pressão de saída de água do sistema Cantareira, que deixou algumas áreas da cidade sem acesso a água em diversos momentos, mas que, na avaliação da gestão, ajudou a superar a crise. A nova recomendação do governo paulista, Karla Bertocco, atualmente exerce o cargo de subsecretária de Parcerias e Inovação do Estado.

Bertocco é administradora e já trabalhou como diretora de relações institucionais na Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp), órgão responsável por fiscalizar a Sabesp, além de outros cargos na Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp). Como secretária do governo paulista, ela foi responsável por realizar acordos com o setor privado. No ano passado, sua secretaria participou da sanção uma lei que autorizou a criação de uma holding de saneamento básico, que além da Sabesp reúne outras empresas subsidiárias.

Conforme ressalta a XP Investimentos, Kelman teve sua gestão bem avaliada pelo mercado, e devido ao momento que a empresa atravessa a troca de comando pode gerar ruídos. “Ainda assim, Karla possui experiência ampla no setor”, aponta. 

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Eletrobras (ELET6)

O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Jr., que está à frente do processo de privatização da estatal, solicitou um aumento do próprio salário em 46,4%, no momento em que corta custos da estatal para deixá-la mais atraente para ser vendida. O pleito, feito em documento ao qual o Estadão teve acesso, depois confirmado pela empresa, foi enviado em 14 de março à Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais. 

Além do aumento do presidente, o pedido incluía, em porcentagens um pouco menores, o aumento da remuneração dos presidentes das subsidiárias – incluindo distribuidoras que estão na lista de venda – e de diretores e representantes dos conselhos fiscal e de administração. 

A Eletrobras confirmou que enviou documento à Sest com o pedido, mas disse que ele não foi aceito. “Apesar do pleito das empresas Eletrobrás, o ministério se manifestou à Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e à Eletrobras pela manutenção dos mesmos valores aprovados no período 2017-2018, não concedendo, portanto, o reajuste. A mesma orientação foi seguida nas assembleias de cada uma das empresas controladas”, disse a Eletrobras.

Ferreira Jr. propôs elevar o atual salário mensal de R$ 52,3 mil para R$ 76,6 mil. O de presidentes de subsidiárias, como Eletronorte, Furnas e Chesf, subiria para R$ 64,2 mil, ante R$ 39,6 mil no caso da Eletronorte e R$ 44,1 mil nas outras duas companhias. Os presidentes das distribuidoras que estão para ser privatizadas também teriam salários ajustados, de R$ 24 mil a R$ 25 mil para R$ 47,4 mil. Os salários dos diretores são em média 5% menores do que a remuneração dos presidentes, informa o documento enviado à Sest.

“É importante registrar que a eventual privatização das distribuidoras da Eletrobrás faz com que os patamares remuneratórios passem a ser definidos pelos futuros controladores”, ressaltou Ferreira Jr. no pedido. 

O executivo afirma que os salários dos executivos da estatal “são significativamente inferiores à grande parte das companhias que operam no mercado de capitais no Brasil”. “Nossas empresas possuem uma remuneração dos dirigentes significativamente inferior à média dos honorários de empresas como Petrobrás, BR Distribuidora, BNDES, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal”, informa no documento, ressaltando que os novos valores propostos foram simulados tendo como base os aumentos concedidos à diretoria do BNDES, também realizados “para manter a atratividade do cargo”. 

Segundo a coluna Painel, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que o pedido de aumento é imoral. Para Maia, “se há crise no sistema, não faz qualquer sentido aumentar salário”. “Assim eles perdem as condições de propor a privatização. O silêncio do Ministério de Minas e Energia é grave”, concluiu. A pasta é comandada por Moreira Franco (MDB). 

Ainda sobre a estatal, a Eletrobras pode adiar o prazo de 31 de julho estabelecido pelos seus acionistas para a venda de suas seis distribuidoras no Norte e Nordeste. A estatal ainda trabalha com a previsão de leiloar as empresas em junho, mas, segundo disse o presidente da elétrica ao Valor, o adiamento é uma possibilidade caso o leilão das distribuidoras não ocorra no prazo determinado. Isso porque, sem a venda das empresas e sem o adiamento, a alternativa restante seria liquidar as distribuidoras, em um processo no qual não há ideia clara dos impactos para a estatal e a União, mas cujos custos de liquidação podem somar R$ 21,5 bilhões, segundo estimativas incluídas no relatório 20-F da estatal, entregue na última semana à Securities and Exchange Commission (SEC).

Recomendações

O Credit Suisse revisou as ações do setor de construção, com diversas elevações de recomendação: Tenda (TEND3), Direcional (DIRR3), Even (EVEN3) e Cyrela (CYRE3) foram elevadas a outperform (recomendação acima da média do mercado) com preços-alvo respectivos de R$ 33, R$ 8,50, R$ 6 e R$ 17. Já MRV (MRVE3) e Tecnisa (TCSA3) foram elevadas para neutra, com preços-alvo de R$ 16,50 e R$ 1,90. 

Fertilizantes Heringer (FHER3)

A Nutrien, resultado da fusão das canadenses Agrium e PotashCorp, está interessada em comprar a Fertilizantes Heringer no que seria a segunda aquisição no país este ano, diz Coluna do Broadcast Agro, do Estadão, citando fonte não identificada do setor de adubos. Em janeiro, a Nutrien comprou a Agrichem, de Ribeirão Preto. 

Gol (GOLL4)

Na Gol, a oferta total cresceu 0,8% em abril na base anual e 2,8% no primeiro quadrimestre.  A alta na oferta total é resultado do aumento do volume total de decolagens e do total de assentos disponibilizados ao mercado em abril, segundo comunicado.

O volume total de decolagens subiu 0,6% em abril na base anual, mesmo percentual no quadrimestre. A ocupação total foi de 79,9% abril (ante 79,0% em abril de 2017); 80,3% acumulado 2018 (79,4% mesmo período de 2017).

Triunfo (TPIS3)

A Triunfo Participações e Investimentos – TPI, que é concessionária do aeroporto de Viracopos, informa o ajuizamento do pedido de recuperação judicial das controladas Aeroportos Brasil S.A. (ABSA), Aeroportos Brasil Viracopos S.A. e Viracopos Estacionamentos S.A. O anúncio se segue à decisão unânime pelo ajuizamento, em caráter de urgência, em reunião do conselho de administração na última sexta-feira, dia 4.

Em fato relevante, a companhia diz que o pedido de recuperação judicial visa a preservar os ativos e a promover o equacionamento de sua situação financeira, “agravada nos últimos dias”, para assegurar a continuidade das atividades, manutenção de postos de trabalho, recolhimento de tributos e pagamento dos créditos concursais. O Plano de Recuperação Judicial será apresentado “oportunamente para deliberação pelos credores”, ainda segundo o fato relevante.

A empresa afirma que desde o início da vigência do contrato de concessão do complexo aeroportuário tem enfrentado prejuízos e dificuldades decorrentes de “eventos ensejadores de desequilíbrios econômico-financeiros do Contrato de Concessão”, da falta de recomposição destes desequilíbrios pelo Poder Concedente e da crise macroeconômica de 2014, “que contribuiu para frustrar, em níveis absolutamente exorbitantes e imprevisíveis, a demanda de transporte de passageiros e movimentação de cargas que havia sido projetada à época da licitação.”

Tal situação a teria impedido de arcar com o pagamento de certas outorgas e, mais recentemente, a renovação da apólice de seguro garantia de execução contratual.

A empresa disse que “para tentar equacionar esta crise de liquidez”, em julho de 2017 requereu junto ao Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) e à Anac relicitação da concessão, mas “até o momento não foram adotadas pelas autoridades administrativas responsáveis as medidas necessárias à qualificação do Contrato de Concessão no âmbito do PPI, que consiste na primeira fase do processo de relicitação.”

Também cita que a Agência Nacional de Aviação Civil instaurou processo administrativo sobre “supostos descumprimentos contratuais de natureza essencialmente financeira, sob pena de decretação da caducidade da concessão.” Ao final de abril, a Advocacia-Geral da União (AGU) confirmou na Justiça a aplicação de multa de R$ 60 milhões pela Anac à concessionária, por descumprimento do contrato de concessão.

Ao final do fato relevante, a companhia diz que manterá a prestação de serviços e que as operações do aeroporto localizado em Campinas, no interior de São Paulo, seguirão dentro da normalidade.

MSCI

O Morgan Stanley espera quatro adições ao índice MSCI Brazil: Petrobras Distribuidora (BRDT3), IRB (IRBR3), Azul (AZUL4) e Magazine Luiza (MGLU3) enquanto Qualicorp (QUAL3) pode ser cortada, segundo relatório de Regiane
Yamanari, Guilherme Paiva e Valentina Rodriguez. O rebalanceamento está agendado para 1º de junho; o MSCI deve liberar prévia em 14 de maio. Magazine Luiza, segundo os analistas, só entrará se a Qualicorp sair.

 B2W (BTOW3), Bradespar (BRAP4) e Estácio (ESTC3) qualificam-se para se juntarem ao índice Small Cap, mas só o farão se MSCI aumentar número de membros do benchmark em pelo menos 2 ações. Sul América (SULA11), EDP – Energias do Brasil (ENBR3), Odontoprev (ODPV3) e Transmissora Aliança (TAEE11) devem permanecer no índice desta vez, mas são candidatas a eliminação
no próximo rebalanceamento.

Dommo (DMMO3)

Na Dommo, ou ex-OGX,  Paulo Souza Figueiredo será o diretor presidente, enquanto Eduardo Tsuji será diretor financeiro.

Oi (OIBR4)

A Oi contratou Nélio Machado para processar representantes da Pharol e Societé Mondiale, acionistas da própria empresa, disse a colunista do Radar Online, da revista Veja. 

Embraer (EMBR3)

O avião de carga militar KC-390 derrapou na pista de Gavião Peixoto (SP) no sábado, informou a companhia em comunicado. A tripulação foi evacuada com segurança, ninguém ficou ferido; não está claro quantas pessoas estavam a bordo. O incidente está sendo investigado e a Força Aérea Brasileira foi informada.

Petrobras (PETR4)

O governo estuda a redução preços de energia e gasolina ainda nesse semestre, disse o presidente Michel Temer em entrevista ao SBT. “Moreira Franco está empenhado nessa tarefa”; “Se for possível reduzir o preço, nós o faremos”. 

Ele ainda disse que o PIB deve crescer 2,75% neste ano. Sobre a possível candidatura de Joaquim Barbosa à Presidência pelo PSB, Temer disse não acreditar que deve ter sucesso na campanha apenas “por ser negro” ou “porque foi pobre”; eleitor vai meditar e escolher candidato que “fará o melhor para o país” e “não radicalizará”.

 Petrobras, Vale (VALE3) e BRF (BRFS3)

A Petros está sem urgência para vender Petrobras, Vale ou BRF. “Olhando para frente já estamos muito aderentes à nossa política de investimentos para os próximos cinco anos”, disse Daniel Lima, diretor de investimentos da Petros, a repórteres em evento no Rio de Janeiro, sobre participação em Petrobras, Vale e BRF.

“A gente tem bastante calma para negociar estes ativos pelo preço certo, somos investidores de longo prazo” , disse. O principal desafio até o fim do ano é rentabilidade; a Petros realiza leilão de imóveis neste mês e está criando normas internas e processo de seleção de ativos no exterior.

“Espero que para o segundo semestre a gente já consiga iniciar o processo de seleção propriamente dito”. A Petros não tem predileção por ativos específicos no momento, disse ele.

Eletropaulo (ELPL3) e Energisa (ENGI11)

 Por não obter condições pedidas no edital, a Energisa decidiu revogar, em caráter incondicional, irrevogável e irretratável, a oferta lançada em 5 de abril em todos os seus termos e condições, disseram a Eletropaulo e a Energisa em comunicados ao mercado. 

A Energisa salienta que não vai participar no leilão da oferta em conjunto com as demais ofertantes, fixado, por determinação da CVM, para o dia 04 de junho. 

Cemig (CMIG4) e Renova (RNEW11)

O Conselho da Renova decidiu, em 3 de maio, rejeitar proposta vinculante recebida da Cemig para aquisição de toda a participação da Renova na Chipley ou de 51% da participação da Chipley na Brasil PCH, segundo comunicado ao mercado da Renova.

A Renova disse que um novo plano de reestruturação será submetido em breve ao conselho de administração, objetivando equacionar sua estrutura de capital e honrar todos os seus compromissos.

(Com Agência Estado e Bloomberg)

Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.