Com os juros nos menores patamares da história, o dólar nos maiores, a inflação em alta e o déficit fiscal assustando, encontrar consenso no mercado financeiro tem sido cada vez mais difícil.
Vamos tomar como exemplo três das maiores casas, que têm os gestores e maior renome e cerca de R$ 100 bilhões sob gestão: Verde, Adam e SPX.
Enquanto Márcio Appel, da Adam, mantém uma posição pré-fixada (enxergando que a curva de juros futuros pode achatar), Luis Stuhlberger, da Verde, prefere distância desse tipo de dívida enquanto Rogério Xavier, da SPX, aposta em uma alta da Selic.
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Isso apenas quando o assunto é juros. Quando falamos de bolsas, câmbio e qualquer outro mercado, o que não faltam são discordâncias.
Diante de tantas visões antagônicas resolvemos perguntar: o que o investidor deve fazer quando os grandes gestores discordam sobre tudo?
Quem responde é Felipe Relvas, especialista em alocação do MZR, no Coffee & Stocks desta segunda-feira. “Temos que dividir as diferenças entre as grandes opiniões dos gestores e as grandes posições dos fundos”.
Para ouvir a explicação completa, é só clicar no play.