O jogo do mercado de ações está mudando, graças a três letras: ESG. Não por causa das letras em si, é óbvio, mas por causa do que elas representam. O termo sintetiza critérios de conduta das empresas em áreas que cada vez mais investidores estão levando em consideração: ambiental, social e de governança (environmental, social and governance, em inglês).
E quando falamos de investidores, neste caso não estamos falando daquele seu amigo amigo natureba, doador do Greenpeace e frequentador de passeatas. Estamos falando do grande capital.
Nos últimos anos e meses, gigantes do mercado, como BlackRock e o fundo soberano da Noruega, para citar apenas dois exemplos internacionais, e JGP, no Brasil, tomaram iniciativas em direção às melhores práticas ambientais.
Obviamente o assunto, cedo ou tarde, chegaria o Stock Pickers. Neste episódio, convidamos dois precursores no assunto: o primeiro é Fabio Alperowitch, da Fama, um dos mais vocais gestores desta área, que você já ouviu por aqui.
O segundo você provavelmente nunca ouviu antes. Luiz Guerra, da Pragma, começou seu trabalho como gestor dos fundos privados dos donos da Natura, uma das empresas mais preocupadas com o ambiente do Brasil e nunca deu uma entrevista antes.
Na conversa, eles contaram como funcionam os investimentos focados em ESG, como é possível ter alta performance e quais as empresas que têm as melhores condutas ambientais, sociais e de governança. E também as quem fingem ter, mas não têm.
O resultado está aqui no link acima.