CVC: será que a sofrência de empresa finalmente acabou?

Demanda reprimida por viagens e lazer pode fazer a companhia voltar aos trilhos

Renato Santiago

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Desde 2018 o acionista da CVC (CVCB3) não tem um trimestre de paz. Primeiro foi a crise da Avianca, depois o vazamento de óleo no Nordeste, seguido pela detecção de erros em balanços anteriores. E para fechar, a mãe de todas as crises: coronavírus. 

Com o avanço da vacinação no Brasil e um trimestre que tem tudo para ser de destravamento da demanda reprimida a CVC pode finalmente ver terminar essa era da sofrência intensa. 

Para avaliar as consequências que o retorno ao velho normal podem trazer para a companhia e suas ações, convidamos Paulo Lopes, da Equitas, que investe na empresa desde 2016. 

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“A companhia está melhor posicionada que qualquer um para essa retomada. Tem uma marca forte e uma rede de distribuição inigualável”, explica. 

Para ouvir a conversa completa, é só clicar no play.

Renato Santiago

Renato Santiago é jornalista, coordenador de conteúdo e educação do InfoMoney