William Waack: por que é um bom negócio para o Brasil estar na ONU

Por mais irritação que decisões de órgãos ou comitês da ONU provoquem, é melhor para o Brasil fazer parte de um sistema multilateral baseado em regras e normas

Lara Rizério

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SÃO PAULO – A decisão de um comitê da ONU (Organização das Nações Unidas) de defender a candidatura do ex-presidente Lula e a sua participação nos debates gerou muita polêmica e até defesas acaloradas de que o Brasil saia da organização internacional. 

Contudo, por mais irritação que decisões de órgãos ou comitês da ONU provoquem, é melhor fazer parte de um sistema multilateral baseado em regras e normas, discutidas e supervisionadas pelas Nações Unidas, do que viver num mundo no qual só os “fortões” mandam, destaca William Waack em seu comentário diário. 

 Além do ordenamento no sistema de regras, a organização coordena políticas como não-proliferação de armas nucleares, acordos de clima, manutenção de paz, ajuda ao desenvolvimento, combate à pobreza e promoção da educação, ressalta o jornalista. 

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Assim, estar na ONU é sim um bom negócio para o Brasil dada a posição do nosso País na constelação internacional – mesmo que cause irritação algumas das atitudes tomadas pela organização. Confira o comentário completo no vídeo acima. 

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Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.