Skaf diz que disputa estadual em São Paulo pode ter segundo turno

O postulante ao governo do estado pelo PMDB evitou citar o nome da presidente Dilma Rousseff, que é do partido de seu adversário Alexandre Padilha.

Marcello Ribeiro Silva

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SÃO PAULO – Acompanhado pelo candidato ao Senado, Gilberto Kassab, o candidato ao governo de São Paulo pelo PMDB, Paulo Skaf demonstrou confiança de que haverá segundo turno e que o governador Geraldo Alckmin (PSDB) não será eleito hoje.

“O segundo tuno dá mais tempo para apresentar ideias e propostas ao eleitor. Vamos aguardar com serenidade o resultado das urnas”, afirmou Skaf, sem revelar qual seria a sua estratégia caso passasse a um eventual segundo turno.

O postulante ao governo paulista evitou fazer críticas diretas à Alckmin, que aparece isolado na lideranças das pesquisas de intenção de voto.

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Além disso, o peemedebista evitou citar a presidente Dilma Rousseff (PT), quando indagado sobre qual teria sido seu voto para presidência. “Votei junto com meu partido. Voto é secreto. Você quer quebrar um direito constitucional?”, respondeu de maneira contundente. Vale lembrar que Dilma é correligionária de Alexandre Padilha, um dos adversários de Skaf na disputa estadual. 

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