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SÃO PAULO – Uma série de manifestações “espontâneas” agitou diversas capitais brasileiras na noite de quarta-feira (16), dia em que o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva foi anunciado como novo ministro da Casa Civil. O estopim para este levante aconteceu por volta das 18h30, com a divulgação de uma conversa telefônica entre Lula e Dilma Rousseff sugerindo que a atual presidente agiu para evitar a prisão de seu antecessor, segundo avaliação da Polícia Federal.
Em São Paulo, o protesto provocou o fechamento da Avenida Paulista e teve concentração na frente da sede da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). O encontro teve início por volta das 19h e foi até o começo da madrugada de quinta-feira (17).
O InfoMoney foi até a Avenida Paulista para saber o que fez esses manifestantes decidirem aderir de última hora a este protesto. Confira:
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