Marçal iria para segundo turno com Lula, deixando Tarcísio para trás, diz Quaest 

A pesquisa foi feita antes do primeiro turno das eleições municipais e cogita um cenário de eleição presidencial "hoje"

Equipe InfoMoney

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No final de setembro, antes do primeiro turno das eleições municipais, a Quaest fez uma pesquisa nacional de intenção de voto simulando um quadro eleitoral para a presidência do Brasil. A pesquisa considerou um cenário “se a eleição fossem hoje”, com os candidatos Lula, Pablo Marçal e Tarcísio de Freitas, “em quem você votaria?”

O resultado mostrou que Marçal não divide a direita apenas em São Paulo, mas em todo o país. O coach saiu à frente de Tarcísio de Freitas no resultado, indicando que iria para o segundo turno com o presidente de Lula.

Lula obteve 32% das intenções de voto, Marçal ficou com 18% e o governador de São Paulo somou 15%. Brancos e nulos e “não sei” somaram 18%. Os dados foram divulgados pelo colunista Lauro Jardim.

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A pesquisa da Quaest foi feita entre os dias 25 e 29 de setembro, com 2.000 eleitores para um cenário de pesquisa nacional.

Os dados mostram que Marçal superou Tarcísio em todas as regiões do país, exceto no Sudeste, onde recebeu o apoio de 16% dos eleitores, contra 20% de Tarcísio. Já Lula ganha o coach em todas as regiões, embora no Sul tenha sido verificado um empate dentro da margem de erro: 25% a 23%.

Sucessor de Bolsonaro

Marçal também se sai melhor do que Tarcísio na escolha dos eleitores para um sucessor para Bolsonaro.

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Diante da pergunta “caso Bolsonaro não seja candidato, quem é o candidato mais forte contra Lula?”, o coach aparece na frente numericamente, com 15%, em empate técnico com Tarcísio (13%) e Michelle Bolsonaro (12%).

Marçal ganha de Tarcísio em todas as regiões do Brasil, exceto o Sudeste. Ratinho Júnior, Romeu Zema e Ronaldo Caiado aparecem com 4%, 3% e 4%, respectivamente.

Na edição de maio desta pesquisa, Michelle Bolsonaro saía a frente de todas as opções com 28% das escolhas dos eleitores, mostrando um avanço significativo de Marçal durante a campanha eleitoral em São Paulo. O “não sabe” e o “não respondeu” somam mais que todos, com 49% do total.

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