Lula vence em Singapura, Nova Zelândia, Austrália e Coreia do Sul; Bolsonaro à frente em Taiwan e Japão, mostram boletins de urna

697 mil brasileiros podem votar para presidente no exterior; Vancouver, no Canadá, e Los Angeles, nos EUA, são os últimos locais que vão encerrar a votação

Anderson Figo

Lula e Bolsonaro (Arte: InfoMoney)
Lula e Bolsonaro (Arte: InfoMoney)

Mais de 156 milhões de brasileiros vão às urnas neste domingo (30) para escolher um novo presidente da República. No exterior, a votação já foi encerrada em países da Ásia e da Oceania.

O resultado oficial da eleição no exterior será divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a partir das 17h deste domingo, no horário de Brasília, quando a votação for encerrada em todo o Brasil.

Mas os boletins de urna (BUs) das seções de votação em países asiáticos e da Oceania já foram emitidos e divulgados após o encerramento do pleito nessas zonas eleitorais. Eles podem ser checados através do aplicativo Boletim na Mão, do TSE.

Fotos dos BUs indicam vitória do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em Singapura, Austrália, Nova Zelândia e Coreia do Sul. Já o presidente Jair Bolsonaro (PL), que concorre à reeleição, ficou à frente em Taiwan e no Japão.

A votação na Nova Zelândia acabou à 1h de Brasília, quando lá já eram 17h de domingo. Na Austrália, a votação terminou às 3h de Brasília, enquanto as urnas foram fechadas às 5h de Brasília no Japão e na Coreia do Sul.

Neste ano, 697 mil brasileiros estão aptos a votar no exterior. Eles só podem votar para presidente da República.

Os últimos lugares que vão encerrar a votação serão Vancouver, no Canadá, e Los Angeles, nos Estados Unidos, que fecham as urnas às 21h de Brasília neste domingo, quando serão 17h no horário local.

Neste momento, brasileiros que moram na Europa, África, Oriente Médio e em outros países do continente americano também estão registrando seus votos para presidente.

Na Europa, algumas seções eleitorais registram filas, como aconteceu no primeiro turno, como em Paris, na França. Na Nova Zelândia, a urna eletrônica não funcionou em duas seções eleitorais, segundo a embaixada, e a votação ocorreu de forma manual, seguindo o protocolo do TSE.

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Anderson Figo

Editor de Minhas Finanças do InfoMoney, cobre temas como consumo, tecnologia, negócios e investimentos.