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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou, na manhã desta terça-feira (26), que ainda está trabalhando no conjunto de medidas que vão compensar a desoneração da folha e que precisa despachar o assunto com o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), que também comanda o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), antes de anunciá-las.
Questionado sobre a natureza das medidas, Haddad não adiantou nenhuma, apenas afirmou que ainda há muitos problemas no sistema tributário brasileiro a serem resolvidos.
Nesta terça, Haddad ainda não tem agenda com Alckmin, que assumirá a Presidência durante o recesso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O único compromisso na agenda do ministro no dia até o momento é um despacho com o secretário de Política Econômica, Guilherme Mello.
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Na semana passada, Haddad disse a jornalistas que apresentaria novas medidas para compensar a desoneração da folha de pagamento sem judicialização, o que vai garantir a meta fiscal zero em 2024.
O ministro não adiantou a natureza das propostas, mas garantiu que não têm relação com a Cide, e que não serão criados novos impostos ou elevadas as alíquotas.
Haddad garantiu que também não haverá nenhum anúncio sobre Imposto de Renda neste momento.