Alckmin traça cenário otimista para a economia, com PIB em alta e inflação em queda

Segundo vice-presidente, ainda que o cenário internacional não vá tão bem, o Brasil hoje é o segundo país do mundo em receber investimentos externos

Estadão Conteúdo

Brasília (DF), 06/07/2023 - O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, durante entrevista coletiva após reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Brasília (DF), 06/07/2023 - O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, durante entrevista coletiva após reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, traçou nesta terça-feira (3), um cenário otimista sobre a economia brasileira e a inserção do País no mundo ao participar da abertura do 15º Congresso da Micro, Pequena e Média Indústria na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista. Ele começou afirmando que o Brasil tem indicadores de crescimento do PIB, inflação em queda, juros altos, mas em trajetória de redução e uma taxa de desemprego também ainda alta, mas caindo.

“Nós temos indicadores de crescimento do PIB acima de 3%, queda na taxa de desemprego, inflação sob controle, juros ainda alto mas também caindo, o câmbio competitivo porque câmbio de R$ 5 ajuda, a reforma tributária já aprovada na Câmara e o novo arcabouço fiscal já votado. Acho que estamos em um bom caminho embora o cenário internacional não seja de grande crescimento”, disse o vice-presidente.

De acordo com ele, ainda que o cenário internacional não vá tão bem, o Brasil hoje é o segundo país do mundo em receber investimentos externo direto.

“Do quinto passamos a ser o segundo. Só perdemos para os Estados Unidos e temos oportunidade enorme de receber mais investimentos”, pontuou o também ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Como já disse em várias outras ocasiões, Alckmin voltou a afirmar que a questão que se coloca é “onde é que eu fabrico bem e barato? Hoje é onde eu fabrico bem, barato e compenso as emissões de carbono”. E neste aspecto, insistiu Alckmin perante uma plateia de empresários associados à Fiesp, o Brasil tem a grande oportunidade para montar uma nova indústria inovadora e verde, com sustentabilidade.