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A XP avançou no ranking da Institutional Investor (II), uma das principais publicações do mercado financeiro, que produz uma análise anual e é referência global para definir quem são os melhores profissionais e times de Research do mercado, de acordo com os investidores institucionais.
Este é o segundo ano de participação da companhia no ranking. “Conquistamos resultados além das expectativas, subindo posições em praticamente todas as categorias, o que mostra a evolução de toda a equipe, com um trabalho consistente ano após ano”, diz Fernando Ferreira, Estrategista-chefe e head do Research da XP.
Em Research, a empresa conquistou três posições a mais do que no ano passado, com 7 times no ranking em 2024: bens de capital (3º); ESG (3º); transportes (3º); economia (4-Runner Up), agronegócio (4-Runner Up), varejo (4-Runner Up) e alimentos e bebidas (8-Runner Up).
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Além dessas classificações enquanto equipe, também houve oito lugares conquistados no ranking de analistas este ano, o que levou a companhia para a sexta posição entre os bancos (de 9ª em 2023). Também houve destaque para as categorias de Corretora Brasil (de 10º para a 4ª posição); Equity Sales (de 10ª para 4ª posição); Corporate Access (do 7º para o 4º lugar); e Trading (de 10ª para 5ª posição).
“Os resultados só foram possíveis graças a um esforço conjunto, que valoriza o trabalho integrado de Research, Equity Sales, Trading e Corporate Access, utilizando todo o ecossistema XP como alavanca”, afirma Ferreira.
Para Felipe Valle, Head de Institutional Equities Trading da XP, o ranking é importante para a franquia institucional. “Ele acaba sendo um ótimo benchmark para ver o quanto estamos conseguindo avançar na agenda de consolidação”, diz. Para ele, os avanços mostram que as iniciativas em trading, sales e research estão funcionando. “Queremos cada vez mais ir no sentido de ser uma casa completa de conteúdo do que apenas uma corretora de execução”, completa.
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Valle acredita que o ranking do II também traz insights sobre como a instituição é percebida no mercado e há motivos para celebrar. “Enquanto temos bancos que fazem esse business por mais de 30 anos, nós conseguimos catalisar esse processo de maneira espetacular em quatro. Se seguirmos avançando setor por setor, nosso desempenho deve ser ainda melhor em 2025”, avalia.
O caminho até aqui
Para Ferreira, o objetivo é ser a melhor casa de análise do país. “Em 2021, tínhamos 45 pessoas na equipe de Research, e menos de 70 empresas cobertas. Hoje, o time conta com mais de 70 pessoas cobrindo mais de 155 companhias que contam com análises profundas e de alta qualidade, olhando para cerca de 88% das ações que integram o Ibovespa”, diz.
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Além de manter um ritmo intenso de publicações, e um número expressivo de reuniões com investidores no Brasil e no exterior, ele destaca a importância da integração com o time da corretora, times de análise política, e uma visão 360 do cliente institucional.
Para ele, um dos motivos do bom desempenho da XP é o mix de profissionais qualificados. “A equipe de Research da XP tem profissionais com experiência de décadas e especialistas que vieram das suas áreas de cobertura”, diz.
Por exemplo, Leonardo Alencar, analista de Alimentos e Bebidas, fez carreira no setor de Proteínas e estava na Minerva antes de se juntar à equipe. Já o economista de contas públicas, Tiago Sbardelotto, também é pregresso do Tesouro Nacional, e fica baseado em Brasília.
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Fabio Frischer, Head de Institutional Equity Sales e Corporate Access da XP, realça que Research, Sales, Trading e Corporate Access andam juntos. E não é coincidência que a evolução nos rankings veio em todas as verticais.
De acordo com Frischer, “para XP ser relevante no cliente final, essas áreas têm que estar evoluindo em conjunto. Um Equity Sales sem produto é mais limitado. Um Research sem um bom Equity Sales não é bem vendido. O volume e as margens da mesa de trading são maiores nas corretoras que oferecem um serviço de excelência de Research e Sales. E tudo isso ajuda de forma independente nossas atividades de Equity Capital Markets, onde também evoluímos muito nos últimos anos”.
Valle, por sua vez, destaca que a equipe da corretora da XP é líder em renda variável no volume negociado na B3, além de ter times bem estabelecidos em todas as linhas de negócios, seja offshore, seja onshore. “Acredito que o diferencial como corretora está em um business de agency (intermediação) muito forte. Como a XP nasceu como corretora, temos no nosso DNA a manutenção constante do relacionamento com nossos parceiros. Isso gera um alinhamento com os clientes, aliado cada vez mais com o conteúdo que estamos desenvolvendo”, diz.
Cautela e trabalho contínuo
Mesmo com motivos para celebrar, todo o progresso é observado com cautela pelos executivos. “Esse mercado é bastante competitivo e o resultado alcançado em um ano não garante o sucesso no seguinte”, diz Frischer. “Todos os dias acordamos com mais coisas para acertar do que as que estão rodando. Nosso negócio envolve muita tecnologia e sistemas, mas no final do dia é um negócio de pessoas. Mais da metade do nosso sucesso está na energia, dedicação e cultura do time”, completa.
Para Valle, os desafios passam pelos avanços que cada área consegue entregar, mas o trabalho próximo com os clientes ajuda no processo. “Medimos constantemente se estamos entregando bons resultados. Com isso, nos ajustamos rapidamente quando algo não está dando certo. Ter uma gestão bem embasada, assim como um time na rua gastando sola de sapato, já se provou que é o melhor jeito de mostrar que você está comprometido e dando o seu melhor”, finaliza o executivo.