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Fundos de Ações: Entenda como funcionam, o que avaliar e confira opções para investir

Esse tipo de fundo pode ser interessante para quem busca rentabilidade no longo prazo e tem um perfil de investidor moderado ou arrojado

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Importante: os comentários e opiniões contidos neste texto são responsabilidade do autor e não necessariamente refletem a opinião do InfoMoney ou de seus controladores

Fundos de Ações. Arte: Paulo Aguar/InfoMoney
Fundos de Ações. Arte: Paulo Aguar/InfoMoney

Os fundos de ações são uma modalidade de investimento que permite a diversificação da carteira e a gestão profissional dos ativos. Eles são acessíveis para investidores que desejam ter exposição ao mercado de ações sem a necessidade de operar diretamente na Bolsa de Valores.

Esse tipo de fundo pode ser interessante para quem busca rentabilidade no longo prazo e tem um perfil de investidor moderado ou arrojado, aceitando as oscilações naturais do mercado. Como qualquer investimento em renda variável, os fundos de ações não oferecem garantia de retorno e estão sujeitos a riscos de mercado.

A seguir, entenda como esses fundos funcionam, suas vantagens e riscos, além de alguns dos principais critérios que os investidores devem levar em consideração.

O que são fundos de ações?

Os fundos de ações fazem parte da categoria dos fundos de investimento, que são carteiras coletivas de ativos gerenciadas por um gestor profissional.

No caso dos fundos de ações, a regulamentação exige que pelo menos 67% do patrimônio seja alocado em ações de empresas específicas listadas na Bolsa de Valores.

O restante pode ser investido em ativos de renda fixa, conforme a estratégia do fundo, para fins de liquidez ou proteção contra oscilações extremas.

O investidor que aplica em um fundo adquire cotas, que representam uma fração do patrimônio total. O valor das cotas pode variar diariamente, de acordo com o desempenho das ações que compõem a carteira do fundo.

Vantagens dos Fundos de Ações

Os fundos de ações apresentam algumas características que podem ser vantajosas para determinados perfis de investidor:

Gestão profissional: um gestor qualificado toma decisões de compra e venda de ações, liderando uma estratégia para o fundo.
Diversificação: permite exposição a diversas ações sem a necessidade de compra dos papéis individualmente.
Acessibilidade: há fundos com diferentes valores mínimos de investimento, tornando possível a entrada no mercado acionário sem necessidade de grande capital inicial.
Praticidade: o investidor não precisa acompanhar o mercado diariamente, pois as decisões são tomadas pelo gestor.

Importante: Apesar dessas características, os fundos de ações não garantem rentabilidade e estão sujeitos às oscilações do mercado.

Como funcionam os fundos de ações?

O funcionamento dos fundos de ações segue um processo estruturado:
O investidor adquire cotas do fundo, tornando-se cotista;

  1. Os recursos captados são somados ao patrimônio do fundo;
  2. O gestor investe esses recursos em ações, conforme a estratégia do fundo;
  3. A valorização ou desvalorização das cotas ocorre de acordo com o desempenho das ações da carteira;
  4. Os investidores podem resgatar seus recursos de acordo com as regras de liquidez do fundo.

O desempenho do fundo, portanto, depende da valorização das ações que compõem sua carteira e da qualidade da gestão. Dessa forma, não há garantias de retorno, e o valor das cotas pode oscilar, inclusive para baixo.

Principais riscos dos fundos de ações

Antes de investir, é essencial entender os riscos desse tipo de aplicação:

Importante: Fundos de ações não são indicados para investidores que necessitam de previsibilidade de retorno ou alta liquidez. O mercado de bolsa de valores é de alto risco, podendo sofrer oscilações relevantes decorrentes de diversos fatores como alterações políticas e econômicas, no Brasil e no exterior.

Critérios para escolher um fundo de ações

Antes de investir, alguns fatores devem ser avaliados:

✔ Perfil do investidor: Os fundos de ações são mais indicados para investidores moderados ou arrojados, que aceitam riscos maiores em troca de potencial de valorização no longo prazo.

✔ Taxas: Os fundos de ações cobram taxas que podem impactar a rentabilidade, tais como a taxa de administração, que cobre os custos de gestão; e a taxa de desempenho, quando o fundo superar um índice de referência (como o Ibovespa).

✔ Histórico do gestor: É essencial analisar o histórico do gestor e verificar como ele converteu o fundo em diferentes cenários de mercado.

✔ Rentabilidade passada: Embora os resultados passados ​​não garantam retornos futuros, analisar o desempenho do fundo ao longo dos anos pode ajudar a entender sua consistência de desempenho.
✔ Composição da carteira: A diversificação da carteira pode influenciar a volatilidade e a exposição ao risco. Antes de investir, vale verificar em quais setores e empresas o fundo está alocado.

✔ Liquidez: O prazo para resgate das cotas varia entre os fundos. Algumas podem ter liquidez rápida (D+1 ou D+3), enquanto outros contam com prazos mais longos (D+30 ou D+90).

Dicas para investir melhor em fundos de ações

🔹Alinhe o investimento ao seu perfil de risco – fundos de ações não são indicados para quem busca estabilidade.
🔹Monitore seu investimento regularmente, mas sem focar em oscilações de curto prazo.
🔹Tenha visão de longo prazo – ações costumam apresentar melhor desempenho quando mantidas por vários anos.
🔹Compare taxas e rentabilidade entre diferentes fundos antes de tomar uma decisão.
🔹Diversifique – considere ter outros ativos em sua carteira além de fundos de ações. Em resumo, os fundos de ações são uma alternativa viável para investidores que desejam se expor ao mercado financeiro com gestão profissional e diversificação. No entanto, eles não garantem rentabilidade e apresentam todos os riscos do mercado de ações, como volatilidade e baixa liquidez.

Antes de investir, portanto, é essencial analisar se o fundo está alinhado ao seu perfil, conhecer as taxas cobradas, avaliar o histórico do gestor e verificar as regras de liquidez e resgate.

📈Para informações mais detalhadas sobre cada fundo, consulte o material técnico e o prospecto oficial disponível nas plataformas das gestoras ou corretoras.

Cenário de ações

No relatório “Onde Investir” da XP publicado em  março, a estrategista de investimentos da XP, Rachel de Sá, e o estrategista de alocação da XP, Rodrigo Sgavioli, destacam, sobre a bolsa brasileira, que seguem preferindo ações de exportadoras, setores defensivos e empresas com margens altas e baixa alavancagem financeira.

O documento destaca que essa estratégia de ‘avanço com cautela’ vai em linha com o observado no posicionamento da maior parte dos grandes investidores, incluindo gestores de recursos domésticos e globais.

“Fundos de ações locais, por exemplo, seguem em sua maioria com alocações em setores considerados mais defensivos (como óleo e gás, e saneamento), enquanto fluxos de capital estrangeiro ganharam força, mas sinalizam certo ‘compasso de espera’ para maiores posicionamentos de longo prazo.”

— Relatório Onde Investir da XP

— Relatório Onde Investir da XP

Confira opões de fundos de ações

XP Dividendos

O XP Dividendos FIA conta com aplicação mínima inicial de R$ 500 e resgate (liquidação financeira) em D+2. Sua taxa de administração máxima é de 3,50%, sem cobrar taxa de performance. O fundo iniciou em 01/10/2012 e conta com patrimônio líquido de R$ 255,1 milhões.

SAIBA MAIS E INVISTA

AZ Quest Top Long Biased

O AZ Quest Top Long Biased tem aplicação mínima inicial de R$ 1.000 e resgate (liquidação financeira) em D+2. A taxa de administração máxima é de 2,50% e a taxa de performance é de 20%. O início do fundo foi em 18/10/2011 e atualmente tem R$ 159,05 milhões de patrimônio líquido.

SAIBA MAIS E INVISTA

Alpha Key Institucional

O Alpha Key tem aplicação mínima inicial de R$ 1.000 e resgate (liquidação financeira) em D+2. A taxa de administração máxima é de 2,35% e a taxa de performance é de 20%. O início do fundo foi em 18/06/2010 e atualmente tem R$ 5,658 milhões de patrimônio líquido.

SAIBA MAIS E INVISTA

Dahlia Total Return Advisory

O Dahlia Total Return Advisor FIC conta tem aplicação mínima inicial de R$ 500 e resgate (liquidação financeira) em D+2. A taxa de administração máxima é de 2,50% e a taxa de performance é de 20%. O início do fundo foi em 23/08/2019 e atualmente tem R$ 448,6 milhões de patrimônio líquido.

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