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Ninguém está livre de imprevistos, independentemente da idade, sexo ou condição econômica. No entanto, há comportamentos que elevam a probabilidade de que uma pessoa seja acometida por uma doença grave ou um acidente de trânsito, que comprometam a capacidade de trabalho.
É cada vez maior o contingente de pessoas preocupadas com a saúde, mas as estatísticas ainda apontam um longo caminho na direção de uma vida mais saudável. Várias doenças impõem o afastamento do trabalho, temporário ou permanente, assim como os acidentes de trânsito deixam milhares de jovens, em particular, com sequelas permanentes.
Neste cenário, mudar o estilo de vida e em paralelo adotar instrumentos de proteção para imprevistos torna-se fundamental. Há seguros que incluem este tipo de cobertura.
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Dados do Ministério da Saúde apontam que, no Brasil, em média 300 mil pessoas sofrem infarto agudo no miocárdio por ano. Já os novos casos de câncer em 2018, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), passaram de 500 mil. Mesmo quem tem plano de saúde, pode precisar de um recurso adicional para o tratamento porque nem tudo está coberto.
O seguro Doenças Graves, por exemplo, indeniza em dinheiro o segurado que pode usar os recursos para terapias adicionais ou para compor a renda.
O seguro Doenças Graves, da Mongeral Aegon, indeniza os segurados em diversos tipos de câncer, Alzheimer, AVC e infarto. A prevalência destas doenças, seja pelo envelhecimento da população ou pelos hábitos inadequados, vem crescendo. “O câncer é uma doença multifatorial, com peso importante para a genética e o histórico familiar, mas também está associada a hábitos pouco saudáveis de vida”, comenta Ricardo Caponero, oncologista e presidente do Conselho Técnico Científico da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama). A obesidade, por exemplo, ao elevar o nível de hormônios no corpo, aumenta os riscos de câncer de mama e do endométrio.
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O tabagismo, além de estar associado a câncer de pulmão, também causa neoplasias na bexiga e no aparelho digestivo. “O fato é que uma alimentação ruim, o sedentarismo e o estresse expõem a pessoa a várias doenças, como câncer, doenças cardiovasculares e diabetes”, acrescenta Caponero.
Acidentes deixam milhares de jovens com sequelas
O senso comum associa a necessidade de um seguro de vida para quem tem mais idade e dependentes, mas o produto também é importante para os jovens. Além de doenças como o câncer e as cardiovasculares também incidirem nesta população, ela é a mais afetada por acidentes de trânsito com sequelas temporárias ou permanentes.
No ano passado, segundo dados do DPVAT, 224 mil pessoas ficaram com algum tipo de invalidez permanente em decorrência de acidentes no trânsito. A faixa etária mais atingida é de 18 a 34 anos. Há um amplo leque de opções de seguro de vida, com coberturas simplificadas que atendem à população mais jovem. E ainda com a vantagem de ter preços menores, pela idade do segurado.
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Para acidentes ou doenças temporárias, o seguro de vida com cobertura de Diária por Incapacidade Temporária (DIT) garante o pagamento de uma renda na forma de diária enquanto estiver afastado do trabalho, dentro dos limites contratados. Se o segurado vier a falecer, o produto indeniza os beneficiários, que não precisam ser filhos ou cônjuge, mas pode ser pai, mãe ou qualquer pessoa mencionada na apólice.