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Com o aumento do home office, oito em cada dez profissionais usam o computador pessoal nas tarefas corporativas. É o que aponta um estudo feito pela ESET, empresa fornecedora de soluções de segurança da informação: 82% dos trabalhadores acabam usando o próprio notebook para o trabalho.
Em um primeiro momento, a informação pode não surpreender, mas os riscos envolvidos nesse uso podem comprometer as atividades e colocar as empresas em situações ruins.
“Os principais problemas, além do eventual desempenho inferior das máquinas de uso doméstico, estão na exposição da rede corporativa a malwares, o roubo ou extravio de informações sensíveis, os ataques de phishing e spam, entre outros”, diz Leonardo Baptista, especialista em segurança digital, que também é CEO de uma fintech especializada em gateway.
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Ainda que a pandemia tenha aumentado a prática de home-office, é importante que o uso dos notebooks pessoais seja consciente. Segundo Leandro Lofrano, Diretor de Produtos da Lenovo, as companhias precisam ter um cuidado especial com relação aos dados que o funcionário acessa neste computador e garantir que ele esteja devidamente protegido contra potenciais invasores.
“Existem muitos casos de pessoas mal-intencionadas que acessam as redes de grandes empresas por meio destes dispositivos, além de muitos dados que vazam também por estes computadores”, diz o executivo.
Produtividade em jogo
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Outro ponto importante em relação ao uso de computadores para uso doméstico nas tarefas corporativas é a produtividade que o profissional possui utilizando esta máquina.
Além do desempenho e velocidade, a manutenção também deve ser observada. “É necessário que haja um planejamento. Caso o equipamento apresente problemas técnicos, em quanto tempo o funcionário pode voltar a trabalhar, por exemplo”, explica Leandro.
Ele pontua que, enquanto os computadores destinados para uso doméstico geralmente têm configurações mais básicas, as máquinas de uso profissional possuem características que buscam torná-las mais resistentes e capazes de operar em diferentes situações adversas. Por isso, são mais vantajosas.
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“São equipamentos mais seguros, com softwares e proteções físicas, e mais compatíveis com periféricos que focam no aumento da produtividade. Estes computadores ficam em uso diário mais intenso e mesmo sob essas circunstâncias costumam entregar um desempenho excelente por alguns anos”, explica o executivo da Lenovo.
O perfil do usuário é fundamental para definir as máquinas que os funcionários devem usar para ter melhor desempenho. “Também é importante levar em consideração como os fornecedores dos equipamentos podem ajudar do ponto de vista de assistência técnica”, avalia Leandro.
Como é impossível garantir o uso de máquinas profissionais para todos, há algumas estratégias que podem ajudar a trabalhar de forma mais segura.
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Contar com os parceiros corretos pode ajudar a aumentar a produtividade das companhias. A plataforma Intel vPro®, por exemplo, ajuda a manter a estabilidade do computador escolhido, oferece suporte a processos intensivos de computação e garante que os sistemas periféricos funcionem.
Com a união da plataforma Intel vPro® e o Windows 10 Professional, por exemplo, os funcionários gastam menos tempo aguardando a instalação das atualizações, lidando com problemas que exigem segurança e suporte de gerenciamento e aguardando que as máquinas saiam do modo de hibernação, ao ligar e depois de reiniciar.
Além da economia de tempo, a 11ª geração da plataforma Intel vPro® ajuda a simplificar o uso, potencializar as funcionalidades e garantir segurança aos usuários.
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Dentro da plataforma, o Intel Hardware Shield, ajuda a minimizar o risco de instalação de código malicioso bloqueando a memória no BIOS quando o software está em execução. Tudo isso para evitar que malwares comprometam o sistema operacional de onde quer que ele esteja sendo operado.
Segundo uma pesquisa da consultoria Forrester, considerando organizações de médio porte (que empregam normalmente entre 500 a 1.500 funcionários), as empresas que usam a plataforma Intel vPro® registram menos problemas de segurança e há uma redução média de 7.680 horas de suporte anualmente.