Publicidade
As taxas de títulos do Tesouro Direto se recuperam e sobem nesta quarta-feira (19). Ontem (18), o dia foi de tombo nos juros, especialmente nos papéis mais curtos.
Em dia de agenda mais fraca, investidores olham para o Monitor do PIB (Produto Interno Bruto), do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/Ibre). O indicador apontou retração de 3% na atividade econômica do Brasil em maio, ante abril. Na comparação anual, a alta foi de 1,8%.
O Monitor do PIB antecipa a tendência do principal índice da economia a partir das mesmas fontes de dados e metodologia empregadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pelo cálculo oficial das Contas Nacionais. Na segunda-feira, o Banco Central divulgou que o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerada uma prévia mensal do desempenho do PIB brasileiro, caiu 2,0% em maio na comparação com abril.
Após forte queda na sessão de ontem, a rentabilidade do Tesouro Prefixado 2026 subia de 10,16%, na véspera, para 10,26%, na segunda atualização de hoje, às 11h56. O juro do prefixado para 2029 avançava de 10,57% para 10,65%, enquanto a taxa do Tesouro Prefixado 2033 saía de 10,65% ontem (18) para 10,72% hoje.
Já as taxas reais dos títulos de inflação operavam praticamente estáveis. Os juros reais dos papéis com vencimento 2029, 2035 e 2055 não apresentavam alteração na comparação com a sessão anterior. Já o retorno real do Tesouro IPCA+ 2045 tinha leve queda de 5,60% para 5,59% e rentabilidade real do Tesouro IPCA+ 2032 saía de 5,20%, na véspera, para 5,19%, na segunda atualização do dia.
Em semana de agenda mais fraca no Brasil, o destaque está na cena externa, com os números de pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos, que serão divulgados amanhã (20).
Continua depois da publicidade
Confira os preços e as taxas dos títulos públicos disponíveis para compra no Tesouro Direto na tarde desta quarta-feira (19):
You must be logged in to post a comment.