Santander e Banco do Brasil zeram taxas de custódia para Tesouro Direto

Movimento já era realizado por corretoras de investimentos independentes como Clear, XP Investimentos e Rico, além de Bradesco e Itaú Unibanco

Mariana Zonta d'Ávila

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SÃO PAULO – O Santander e o Banco do Brasil anunciaram que deixarão de cobrar taxa de custódia para investir no Tesouro Direto. 

A isenção da taxa, que já podia ser encontrada em corretoras de investimentos independentes como Clear, XP Investimentos e Rico, estava presente apenas nos bancos Bradesco e recentemente no Itaú Unibanco. 

Entre os grandes bancos, o único que ainda mantém taxa de custódia para o Tesouro Direto é a Caixa Econômica, com taxas anuais de 0,40%. 

De acordo com Santander, investidores cadastrados desde 12 de setembro já não pagam pelo serviço e quem se cadastrou antes dessa data, terá a taxa zerada para investir nos títulos públicos. Não houve, porém, alterações na cobrança de taxas para quem aplica em renda fixa.

Este é o segundo anúncio do mês. O primeiro foi o comunicado de fim da cobrança da taxa de carregamento (percentual pago pelos investidores na aplicação ou resgate dos recursos). 

Já o Banco do Brasil zerou a taxa também para os produtos de renda fixa (antes R$ 15 mensais), como Certificados Recebíveis Imobiliários (CRI), Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) e debêntures.

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Além disso, a taxa de carregamento para clientes que investem em planos de previdência PGBL e VGBL também será zerada, tanto para aplicações quanto para resgates.