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SÃO PAULO – O momento atual é de bastante turbulência na economia brasileira, com economia em recessão, inflação alta e desemprego subindo. Nesse cenário, o que o investidor pode fazer para conseguir proteção e boa rentabilidade em seus investimentos? O InfoMoney conversou com diversos especialistas para saber a resposta e fica claro que oportunidades não faltam para o investidor.
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Aldo Pessagno, assessor de investimentos da Manhattan Investimentos e CFP, planejador financeiro certificado pelo IBCPF, destaca que uma boa opção de investimento são os títulos de renda fixa pós fixados, que serve como um “porto seguro” da carteira de investimentos e que, no momento atual, trazem uma boa rentabilidade para o investidor.
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Bruno Setti, assessor de investimentos da Criteria Investimentos, mesmo com as altas taxas de títulos prefixados que podem ser encontradas em títulos públicos e privados, o investidor deve manter uma estratégia mais voltada para os títulos pós-fixados. “Só aplica em prefixado quem acredita que o país vai melhorar e as taxas vão cair”, relata.
Para quem quer lucrar com o dólar, a assessora de investimentos da Praisce Capital e CFP Licelys Marques atesta que o investimento mais adequado são os fundos cambiais, que são uma aplicação barata e simples. “O único cuidado especial é em relação ao resgate, que não deve acontecer em menos de 30 dias, para evitar a cobrança de IOF”, aconselha.
E em relação à bolsa? O que o investidor pode esperar. Para o assessor de investimentos da Fatorial Investimentos e CFP Jansen Costa, a bolsa atualmente não está barata, com um P/L (preço sobre lucro) de cerca de 10,5 vezes, no entanto existem papéis com múltiplos interessantes que podem ser encontrados.
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O especialista cita papéis recomendados por especialistas da XP Investimentos como boas alternativas de investimento em bolsa: Itaúsa (ITSA4), BB Seguridade (BBSE3), Cielo (CIEL3) e Suzano (SUZB5). “Apesar do cenário desafiador, tanto político quanto econômico no Brasil, existem oportunidades de ações atrativas”, atesta Jansen.
O assessor de investimentos da RP Capital Investimentos Felipe Borba também ressalta que esse é o momento do investidor começar a alocar parte de seu portfólio em bolsa, mas pondera que o investidor não coloque a totalidade de seu capital em renda variável, mas sim algo em torno de 15% a 20%.
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