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SÃO PAULO – Muitas pessoas pensam que só conseguiriam ver sete dígitos na conta bancária caso ganhem na loteria. No entanto, o que essas mesmas pessoas não levam em consideração é que, com esforço e disciplina na hora de investir é possível, sim, conseguir R$ 1 milhão e mais cedo do que pensa, até aos 45 anos.
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Como fazer isso? O primeiro passo seria começar a acumular no começo da carreira, estabelecendo um objetivo de chegar aos 30 com R$ 100 mil. O sócio da Atlas Invest Max Scatimburgo calcula que, caso o investidor comece cedo, aos 20 anos, precisa poupar R$ 582 por mês para conseguir atingir a primeira meta. Já se ele começar aos 25, o esforço de poupança será maior: de R$ 1.397 por mês.
Já para chegar aos 45 com R$ 1 milhão é preciso aumentar o valor investido a partir dos 30 anos de idade, chegando a um total de R$ 2.315 investidos todo mês, de acordo com as contas do assessor de investimentos. A estimativa é feita sobre um retorno médio da carteira de 12% ao ano, contra uma inflação de 5%.
“O cenário está propicio para o acumulador. Juros livres de risco a 14,25%, não encontramos toda hora nem em qualquer lugar. Com todos os problemas políticos fica difícil de projetarmos algum cenário, mas no longo olhando o longo prazo, existem muitas oportunidades”, afirma Max.
E onde investir essa quantia? O assessor recomenda investimentos atrelados ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), em especial os títulos desse tipo do Tesouro Direto, com vencimentos em 2020 e 2024, que assim combinam com o prazo dos trinta anos.
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Além disso, Max ainda recomenda produtos de renda fixa, como CDB (Certificados de Depósito Bancário), LCI (Letras de Crédito Imobiliário) e LCA (Letras de Crédito do Agronegócio), que também podem ter sua remuneração atrelada ao índice de inflação.
“Após completar R$ 100 mil a diversificação ficará mais fácil e deverá sempre estar presente na carteira do investidor. Nesse momento podemos incorporar o risco dos fundos multimercado. Existem ainda, ótimas opções de fundos brasileiros que investem seu recurso fora do país. É um componente de diversificação importantíssimo e de fácil acesso aos mercados internacionais além da exposição ou não ao câmbio”, atesta.
“Também gosto muito de investimentos em ações para portfólios de longo prazo sem necessidade de liquidez. Uma boa analise das empresas investidas faz parte do processo”, completa Max.
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