O fechamento de gestoras, a absorção por outras empresas maiores e os elevados resgates dos fundos de investimentos têm dominado os noticiários nos primeiros meses deste ano. Segundo dados mais recentes da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), abril foi o sexto mês consecutivo com mais retiradas do que aportes. O segmento acumula uma perda de R$ 118 bilhões no ano.
Na contramão do mercado, a gestora ASA Investments traçou um plano que se apoia em pilares como diversidade de produtos, ampliação do quadro de colaboradores altamente qualificados, internacionalização da carteira de clientes, tornando-se uma alternativa aos grandes bancos.
A gestora atua em diferentes vertentes para ampliar os ganhos dos clientes e aposta em frentes como renda fixa, variável, crédito privado, previdência, ativos estressados, fundos multimercado, imobiliário e offshore. A gestora possui 17 fundos de investimentos e uma esteira de produtos em estruturação com lançamentos previstos até o fim do ano. Além disso, a ASA Investments ampliou seu quadro de colaboradores para personalizar o atendimento e garantir as melhores oportunidades.
“Temos uma estrutura e organização institucional robustas. Nossas equipes de relação com investidores e área comercial operam em um formato que atende e dá suporte para todos os segmentos de investidores: private, institucional, plataformas e escritórios de AAIs. É uma operação completa e que permite ao time de gestão focar no que importa: gerar retornos consistentes e de longo prazo”, diz Ernesto Chayo, diretor de relações com investidores da ASA Investments.
Além das fronteiras brasileiras
Criada por Alberto Joseph Safra, a ASA Investments está conquistando clientes pelo mundo todo e tem a missão de ser a alternativa aos grandes bancos. Com o objetivo de gerar retornos consistentes e segurança na gestão de ativos, a empresa iniciou as atividades na capital paulista há pouco mais de três anos e possui escritórios no Rio de Janeiro, Miami e em Nova York.
Para realizar a gestão de fundos, a ASA Investments conta com um time multidisciplinar, incluindo uma equipe focada no acompanhamento minucioso do cenário macroeconômico. Segundo Fabio Kanczuk, head de macroeconomia da ASA Investments, o monitoramento é fundamental para a tomada de decisões de investimento. “A antecipação dos movimentos dos indicadores macro, atrelados à teoria econômica, auxiliam na avaliação de oportunidades de investimento e na maximização dos ganhos”, diz.
“Uma boa projeção de inflação pode antecipar uma decisão de um Banco Central, impactando as curvas de juros. Além disso, as políticas econômicas adotadas pelos governos, como, por exemplo, ajustes fiscais e reformas estruturais, dizem muito sobre a saúde de um país”, afirma Kanczuk.
Cada área de atuação da ASA Investments tem seu direcionamento conduzido por profissionais com ampla experiência no mercado. No segmento de multimercado e renda fixa, o diretor Marcio Fontes afirma que o destaque fica por conta da performance do fundo ASA Hedge no longo prazo. “Já são quase nove anos apresentando bons resultados para os clientes. Temos perspectivas de ótimos aportes para esse ano”.
Na parte de renda variável, o comando fica por conta do diretor Ricardo Almeida, que afirma que a distribuição equilibrada dos fatores de risco na carteira, além de reduzir o risco geral, contribui para maximizar o retorno esperado.
“Uma carteira de ações que compreende apenas empresas do setor de tecnologia, por exemplo, pode apresentar altos retornos em um período de crescimento deste setor, mas pode sofrer perdas significativas se o segmento passar por uma fase de estagnação ou declínio. Portanto, ao investir em uma carteira de ações, é importante analisar cuidadosamente a diversificação e a distribuição equilibrada dos fatores de risco, a fim de obter uma carteira eficiente e segura, capaz de suportar flutuações econômicas e políticas”, explica.
A ASA Investments também atua em frentes como fundos imobiliários, que ajudam a diversificar a carteira dos investidores e ampliar os volumes de ganhos e está atenta aos ativos estressados, que em português são ativos estressados, e tratam de oportunidades de compra que surgem em momentos de crise econômica e financeira, tanto do macroambiente quanto do ambiente interno das empresas.
Para a gestora, o fundamental é que todas as decisões sejam pautadas por uma análise sistemática e detalhada, primando sempre pelo retorno do investimento com segurança e bons resultados.
Parte das análises do time de macroeconomia e de gestão podem ser acompanhados nas redes sociais, como Instagram e LinkedIn, e no site da ASA Investments.