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Os herdeiros do bilionário Leonardo Del Vecchio – fundador da EssilorLuxottica, a maior empresa de óculos do mundo – esperam receber um recorde de cerca de 1 bilhão de euros (US$ 1,1 bilhão) até o final de 2024, dois anos após a morte de Del Vecchio.
O valor das participações no family office da família, na Delfin Sarl, com sede em Luxemburgo, totaliza agora 40 bilhões de euros, após um aumento de 50% nos últimos dois anos, segundo comunicado divulgado no início desta semana. Os acionistas da Delfin também disseram que os dividendos para 2023 totalizaram cerca de 890 milhões de euros.
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A Delfin é a principal acionista da franco-italiana EssilorLuxottica, proprietária das marcas Ray-Ban e Oakley. A Delfin também possui participações no maior banco de investimento de capital aberto da Itália, o Mediobanca, bem como na seguradora Assicurazioni Generali e na empresa imobiliária francesa Covivio.
A holding pertence aos herdeiros de Del Vecchio, e o falecido magnata dividiu sua fortuna igualmente entre sua esposa, seus seis filhos e o filho de sua esposa. A família ainda não chegou a um acordo final sobre seu testamento.
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Francesco Milleri, braço direito de Leonardo Del Vecchio, foi nomeado há dois anos para sucedê-lo como chefe do império de óculos que ele criou do zero.
Desde a morte de Del Vecchio, Milleri foi encarregado de concretizar o objetivo do fundador de levar o grupo ultrapassar o nível de valuation de 100 bilhões de euros, bem como de expandir aplicações tecnológicas para óculos.
As ações da EssilorLuxottica subiram cerca de 14% no acumulado do ano, elevando o valor de mercado da empresa para quase 95 bilhões euros.
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