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Hashdex lança SOLH11, ETF de Solana que já está disponível para negociação

Rede de blockchain da Solana, com tecnologia dedicada aos smart contracts, tem maior potencial de crescimento entre seus pares e se destaca na preferência dos investidores

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O primeiro ETF de criptomoedas do mundo foi lançado no Brasil, pela Hashdex, em abril de 2021. Indexado ao Nasdaq Crypto Index, o HASH11 contribuiu para elevar a demanda por produtos atrelados às criptos no país, e consolidou a atuação da gestora no mercado. A novidade foi seguida pelo lançamento do fundo de índice de Bitcoin (BITH11) e, posteriormente, Ethereum (ETHE11). Agora, os investidores podem acessar também o ETF de Solana (SOLH11), novo produto da Hashdex, que permite acesso à terceira maior altcoin do mercado. 

O SOLH11 busca retornos que correspondam, de forma geral, à performance do Nasdaq Solana Reference Price Index (NQSOL), seu índice de referência – e está disponível para o investidor de varejo. “Trata-se de mais um produto para contribuir com a diversificação da carteira do brasileiro, que pode investir em criptos por meio de um instrumento do mercado tradicional, com toda a segurança regulatória”, diz Samir Kerbage, CIO da Hashdex.

Com seis anos de atuação, a Hashdex já é uma das maiores gestoras de criptoativos do mundo. Com R$ 5 bilhões de ativos sob gestão, a empresa soma 273 mil clientes na América Latina, Europa e Estados Unidos, segundo dados de 15 de outubro de 2024. O portfólio da gestora reúne fundos passivos, ativos e diversas categorias de ETFs.

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Solana em destaque

Como uma das principais redes de blockchain com tecnologia dedicada a rodar smart contracts, a Solana (SOL) reúne alta performance e escalabilidade diferenciados. Lançada em 2020, a rede se destaca pela capacidade de processar milhares de transações por segundo. Isso a torna uma escolha ideal para uma nova geração de aplicativos descentralizados (DApps) e serviços financeiros (DeFi).

O seu potencial de crescimento já é reconhecido por grandes instituições financeiras. O Bank of América, por exemplo, considera que a tecnologia da SOL pode se traduzir na  “Visa do ecossistema de ativos digitais”, pois tem escalabilidade, baixas taxas de transação e facilidade de uso.

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Não é por acaso que a procura de investidores pela moeda é crescente: com capitalização de US$ 67 bilhões, a Solana é o      terceiro      criptoativo      mais negociado      no mercado – atrás de Bitcoin e Ethereum. Seu valor subiu 576% nos últimos 12 meses. “Foi o movimento de alta mais contundente entre os criptoativos”, destaca Kerbage.

A moeda também crava melhor desempenho frente ao Ethereum e ao Nasdaq Crypto Index  (NCI) desde o seu lançamento, em 2020, como mostra o gráfico:

Fonte: Hashdex Research com dados de Messari e CF Benchmarks (10 de abril de 2020 a 31 de agosto de 2024). DESEMPENHO PASSADO NÃO É GARANTIA DE GANHOS FUTUROS.

Criptoativos em ascensão

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A iniciativa da Hashdex de lançar o primeiro ETF de criptoativos      no mundo foi seguida de importantes movimentos no mercado. Um dos mais relevantes foi a aprovação da negociação de ETFs de Bitcoin e Ethereum nos Estados Unidos  – no começo deste ano – o que se traduziu em um marco da institucionalização das criptos e impulsionou o segmento globalmente.

“O fato de a SEC – órgão que regula o mercado de capitais dos EUA – ter aprovado a negociação de ETFs de cripto confere maior conforto aos investidores institucionais e conservadores de todo o mundo para se expor ao segmento. Já observamos, inclusive, fundos de pensão fazendo aportes relevantes na categoria. São movimentos como esse que mostram a tendência desses ativos ganharem cada vez mais espaço nas finanças tradicionais”, diz Kerbage.

Hoje, as criptomoedas se encaixam na categoria de ativos alternativos, e conquistam cada vez mais espaço também nos portfólios de investidores de varejo. Com alta volatilidade, a classe deve ocupar parcelas pequenas      na carteira dos investidores, de acordo com o perfil de investimento. “Os especialistas em alocação indicam que quem é conservador deve ter até 1% de exposição à criptos na carteira. O moderado, deve a ter até 3%, e o arrojado, por sua vez, até 5%”, pontua Kerbage.

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Mais informações sobre o ETF de Solana e outros ativos da Hashdex podem ser acessados no site.

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