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Entenda como funciona o mercado de derivativos; CME Group oferece cursos grátis

Maior bolsa de derivativos mundo disponibiliza cursos educacionais gratuitos para você aprender sobre os diversos mercados

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Inesperadas oscilações futuras de preço de ativos financeiros, como moedas, taxas de juros e ações, ou ativos tangíveis (ou físicos), como commodities agrícolas e energia, têm potencial de impactar negócios e consumidores. Um exemplo disso é o produtor de soja que planeja a plantação com base nos preços históricos da commodity e, meses depois, no momento da colheita, se vê obrigado a vendê-la por um valor abaixo do custo de produção. Ou, na ponta inversa, um fabricante de ração animal ser surpreendido pelo aumento inesperado do preço da soja, seu principal insumo.

A proteção contra situações como essas é uma das principais funções dos derivativos, que são instrumentos financeiros cujo valor deriva de um ativo subjacente, como moedas, taxas de juros, ações ou commodities. Utilizados para estabelecer previamente preços de compra e venda desses ativos em datas futuras, permitem que as empresas gerenciem riscos inesperados relacionados a flutuações de mercado, taxas de câmbio ou mudanças nas taxas de juros, contribuindo assim para uma maior previsibilidade e estabilidade financeira.

O CME Group, também conhecido no Brasil como Bolsa de Chicago, é a principal bolsa de derivativos do mundo, oferecendo uma ampla gama de produtos que abrange taxas de juros, índices de ações, criptomoedas, câmbio, energia, metais e produtos agrícolas.

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A bolsa, que tem escritório no Brasil, também se destaca pelo trabalho de educação financeira sobre o mercado de derivativos. Em seu site, disponibiliza vários conteúdos para iniciantes ou investidores experientes, que abordam a dinâmica e as especificidades dos contratos negociados, incluindo tutoriais detalhados, webinars, cursos online e guias práticos. Eles tratam de temas como funcionalidade dos contratos de derivativos, tipos de contratos, e sobre cada um dos segmentos (commodities, juros, contratos futuros, moedas, criptomoedas e índices).

Derivativos agrícolas

Os derivativos agrícolas, principalmente aqueles relacionados  à produção de soja, estão entre os mais negociados no CME Group e acontecimentos como tragédias climáticas podem desempenhar um importante papel na dinâmica deste mercado. Um exemplo é a tragédia climática no Rio Grande do Sul, que meses atrás inundou grande parte das lavouras. Pela importância do Brasil como maior produtor mundial de soja, esse desastre pode ter impactos globais nos preços.

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O País estima colher 295,6 milhões de toneladas de grãos na safra 2023/24, que termina em junho, com a soja representando a metade desse volume. Responsáveis por 15% da produção nacional, os gaúchos já haviam colhido a maior parte da safra deste ano antes da inundação. Não se sabe, no entanto, qual será o impacto na produção brasileira no próximo ano ou no preço futuro da soja. Em um ambiente assim, os derivativos podem ser um instrumento utilizado como estratégia de proteção, conhecido como hedge ou como forma de especulação, com o intuito de obter lucro das negociações.      

O CME Group oferece inúmeras alternativas de contratos referenciados em soja e outras commodities agrícolas. O preço da saca de soja americana é referenciado no CME Group e negociado globalmente. Também é possível conhecer esse mercado no Brasil por meio do Minicontrato Futuro de Soja CME, oferecido em parceria com a B3, ou do contrato Futuro de Soja Santos, que tem como objetivo trazer um preço de referência para a soja brasileira. O site da CME Group traz mais informações sobre esse produto.

Para acessar os cursos e conteúdos exclusivos oferecidos pela CME Group, basta se inscrever gratuitamente no site da empresa. As opções podem ser consultadas no catálogo de cursos disponíveis.

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Os títulos podem não ser oferecidos ou vendidos ao público em geral no Brasil, mas apenas a investidores profissionais conforme o artigo 8, item VI, da Resolução nº 160/2022 emitida pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Portanto, os títulos não foram e não serão registrados na CVM, nem foram submetidos à referida autarquia para aprovação. Documentos relacionados aos títulos, bem como as informações neles contidas, não podem ser fornecidos ao público em geral no Brasil, uma vez que a oferta de títulos não se configura como oferta pública de títulos no Brasil, nem utilizados em conexão com qualquer oferta de subscrição ou venda de títulos ao público em geral no Brasil.

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