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O nosso querido canal Stock Pickers carrega esse nome por um motivo: nasceu com o objetivo de debater sobre ações, ou melhor, sobre a seleção delas. Porém, esse assunto passou um tempo afastado de nossa bancada, e quando um episódio recebia esse tema, a audiência era mais tímida.
Esse cenário mudou recentemente. Aos poucos, as pautas envolvendo nossa Bolsa começam a ganhar interesse.
Acho curioso como tudo, até a audiência de conteúdos sobre mercado, possui alguma correlação com os juros. Falando nela:
O último episódio recebeu duas mentes da Dahlia Capital: Sara Delfim, do time de gestão e uma das responsáveis pela célula de ações, e José Rocha, conhecido pela contribuição nas leituras macroeconômicas e estruturais. A animação com Brasil é grande no episódio inteiro, passa por esse tema de juros, mas também por vários outros pontos.
Para o “Zé”, estamos num momento histórico em termos de preço dos ativos financeiros brasileiros. Existem muitas oportunidades nos juros (como a NTN-B), na Bolsa como um todo e no câmbio.
Com um portfólio equilibrado, a casa optou por aumentar o “risco” da carteira, ou seja, aumentou a alocação nos ativos e deixou de ficar menos exposto como estava ocorrendo. São vocais sobre isso há algum tempo, a própria Sara foi capa de diversos jornais com essa mensagem de otimismo.
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Mesmo após as altas recentes, com um mercado que segue “sub alocado”, ainda existe muito espaço para andar. “Estamos nos 5 minutos do primeiro tempo” disse Sara ao se referir ao movimento altista da Bolsa.
Juros altos que devem começar a cair, poupança dos brasileiros de 11 trilhões de reais e que deve migrar parcialmente para a bolsa, termos de troca favoráveis para o real, juro real ainda elevado em ativos atrelados a inflação, empresas com potencial de valorização surreal. Esse é o pano de fundo das teses da Dahlia.