O objetivo é um primeiro passo, e o perfil do investidor é um segundo. Esse perfil é um conjunto de análises das características de quem investe em relação ao dinheiro e é importante para entender o nível de risco que o investidor consegue sustentar. De que adianta colocar R$ 100 mil em ações se de noite vai perder o sono com medo de uma desvalorização no dia seguinte? A aplicação financeira tem que atender o objetivo e psicológico do investidor.
Existem três perfis de risco: conservador, moderado e agressivo.
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