Softbank investiu no Inter, mas antes foi atrás do Nubank

Segundo fontes do mercado, o investimento não foi fechado por um desacordo entre as duas partes sobre duas questões

Estadão Conteúdo

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Responsável por liderar rodadas de investimentos que já injetaram quase US$ 700 bilhões em startups brasileiras, o SoftBank tinha outra opção no mercado local de fintechs: o Nubank.

Segundo apurou o Estado, o grupo japonês e a empresa do cartão de crédito roxo estiveram em tratativas – em abril, a cofundadora do Nubank, Cristina Junqueira, chegou a participar de um jantar com Marcelo Claure, líder do fundo latino de US$ 5 bilhões do SoftBank. Outros participantes do jantar, como Gympass, Loggi e Rappi, receberam aportes dos japoneses.

Segundo fontes do mercado, o investimento não foi fechado por um desacordo entre as duas partes sobre duas questões: o total do aporte e o valor de mercado que o Nubank alcançaria com ele.

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A opção pelo fundo do Vale Silício TCV acabou sendo mais vantajosa para a brasileira – com o negócio, o Nubank foi avaliado em cerca de US$ 10 bilhões. Para Felipe Matos, autor do livro 10 Mil Startups, o Inter acabou sendo a “segunda melhor opção disponível no mercado”, por já ter um histórico de bons resultados e ser “nativo digital”.

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