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SÃO PAULO – Envolvida em diversos escândalos de corrupção e tendo uma grande perda de valor por conta dos preços represados de combustíveis, a Petrobras (PETR3;PETR4) foi a empresa que mais perdeu valor de mercado durante o governo de Dilma Rousseff, sendo seguida pela mineradora Vale (VALE3;VALE5).
É o que mostra o estudo da consultoria Economática, que calculou a variação nominal do valor de mercado de 272 empresas de capital aberto brasileiras entre os dias 31 de dezembro de 2010 e no dia 24 de novembro de 2014. No período anunciado pela consultoria, a petrolífera registrou uma perda de R$ 200,6 bilhões, passando de R$ 380,2 bilhões para R$ 179,5 bilhões.
A segunda empresa com maior queda é a Vale com R$ 159,3 bilhões de perda de valor no período, passando de um valor de mercado de R$ 275 bilhões para R$ 115,6 bilhões. A OGX Petróleo (OGXP3) perdeu R$ 64,3 bilhões, passando de R$ 64,66 bilhões para R$ 324 milhões.
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Petróleo & Gás e Siderurgia & Metalurgia são os setores com representantes entre as maiores quedas com três empresas cada setor. O setor bancário tem dois representantes: o Santander Brasil (SANB11) – queda de R$ 29,87 bilhões – e Banco do Brasil (BBAS3) – baixa de R$ 9,35 bilhões do valor de mercado no período.
A queda acumulada das 15 empresas que perderam maior valor de mercado acumulam baixa de R$ 583,2 bilhões no período contra R$ 460,7 bilhões de crescimento das 15 empresas em destaque que tiveram valorização do valor de mercado.
Dentre as empresas que mais ganharam valor, os bancos também estão em destaque, mas foi a Ambev (ABEV3) que “brilhou” no governo Dilma, com valorização de R$ 120,46 bilhões ao passar de um valor de R$ 144,36 bilhões para R$ 264,82 bilhões.
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A segunda empresa que mais ganhou valor de mercado foi o Bradesco (BBDC3;BBDC4), com valorização de R$ 58 bilhões, seguido da Cielo (CIEL3) com R$ 49 bilhões e do Itaú Unibanco (ITUB4) com alta de R$ 46 bilhões.
Confira as empresas que mais perderam valor durante o governo Dilma:
Confira as empresas que mais se valorizaram durante o governo Dilma:
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