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SÃO PAULO – Embora o projeto original do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, Conperj, preveja a operação de unidades de fabricação de diversos produtos petroquímicos, a Petrobras (PETR3, PETR4) não conseguiu ainda parcerias na iniciativa privada, como forma de dividir custos bilionários. O acordo com a gigante Braskem (BRKM5), anunciado há dois anos, ainda não avançou.
Desta forma, com a finalidade petroquímica definida no nome, o Comperj corre o risco de funcionar somente como refinaria, afirmou matéria publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo.
Segundo a publicação, uma das principais razões do pouco interesse do empresariado é a dificuldade de concorrer com a indústria sediada nos Estados Unidos.