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SÃO PAULO – Depois da estreia com a gigante Cetip, o Cenário RI entrevistou desta vez uma empresa considerada pequena em valor de mercado, mas muito grande em termos de participação no segmento de cama, mesa e banho: a Springs Global (SGPS3).
Durante a entrevista, a diretora de Relações com Investidores da empresa, Alessandra Gadelha, contou o que motivou o processo de transformação da varejista em uma rede de franquias e quais as vantagens e benefícios que esse novo modelo trará para a companhia. Vale mencionar que todo esse processo veio em meio a um cenário trágico das ações, que de 2007 pra cá perderão mais de 95% de valor de mercado. Para Gadelha, isso é passado: “o vento voltou a soprar a nosso favor. Estamos prontos para fazer a conversão das lojas próprias para franquias e estamos mostrando essa melhoria a cada trimestre”, disse a diretora ao InfoMoney.
Confira abaixo a entrevista e as perguntas respondidas em cada bloco:
Bloco 1: apresentação + cenário na Bolsa
Perguntas respondidas:
1. Quem é a Springs Global?
2. Como ela está posicionada em seu mercado de atuação?
3. A ação da empresa caiu mais de 95% desde 2007; o que explica essa trajetória na Bolsa?
Bloco 2: A transformação do varejo à franquia
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Perguntas respondidas:
1- Por que a Springs Global não é analisada na Bolsa com outras empresas varejistas que atuam com franquias, como é o caso de Hering e Guararapes?
2- Por que a empresa é precificada tão abaixo do seu valor patrimonial (0,2x o PL)?
3- Vocês trabalham com alguma meta de conversão de lojas para franqueados? E qual o impacto financeiro estimado dessa transformação?
Bloco 3: Por que investir em Springs Global?
Perguntas respondidas:
1- Como dólar, juros e PIB impactam o resultado da Springs Global?
2- Por que comprar as ações SGPS3?