Quais eram as aeronaves envolvidas no choque aéreo em Washington?

Colisão ocorreu na noite de ontem (29)

Reuters

Equipes de emergência trabalham perto do local do acidente depois que o voo 5342 da American Eagle colidiu com um helicóptero Black Hawk ao se aproximar do Aeroporto Nacional Reagan de Washington e caiu no Rio Potomac, nos arredores de Washington, EUA, em 30 de janeiro de 2025. REUTERS/Carlos Barria
Equipes de emergência trabalham perto do local do acidente depois que o voo 5342 da American Eagle colidiu com um helicóptero Black Hawk ao se aproximar do Aeroporto Nacional Reagan de Washington e caiu no Rio Potomac, nos arredores de Washington, EUA, em 30 de janeiro de 2025. REUTERS/Carlos Barria

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(Reuters) – Um jato regional de passageiros da American Airlines e um helicóptero Black Hawk do Exército dos Estados Unidos caíram no gelado rio Potomac após uma colisão em pleno voo perto do Aeroporto Nacional Reagan, em Washington, na noite de quarta-feira (29).

Veja abaixo os detalhes das aeronaves envolvidas:

UH-60 Black Hawk

O Sikorsky UH-60 Black Hawk é um dos helicópteros militares mais onipresentes e icônicos, desempenhando várias funções para as forças armadas dos EUA, incluindo ataque aéreo, apoio geral, retirada médica, comando e controle e apoio a operações especiais.

A aeronave envolvida na colisão ocorrida na noite de quarta-feira estava voando com o indicativo de chamada PAT25 e tinha três ocupantes, de acordo com a Aviation Safety Network, um banco de dados público de acidentes aéreos.

Mais de 5.000 Black Hawks foram fabricados desde o início da produção, em meados da década de 1970.

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Bombardier CRJ700

O Bombardier CRJ700, que pode acomodar cerca de 70 pessoas, é um cavalo de batalha da aviação comercial regional. Há cerca de 260 aeronaves desse tipo em serviço, de acordo com a Cirium, uma empresa de dados de aviação.

O avião envolvido na colisão com o Black Hawk foi registrado como N530EA e fabricado em 2010, de acordo com a agência norte-americana de aviação (FAA). Havia 60 passageiros e quatro tripulantes a bordo, informou a American Airlines. O jato estava registrado em nome da companhia aérea, mas era operado por sua subsidiária integral, a PSA Airlines.

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A Bombardier vendeu o CRJ700 para uma subsidiária da Mitsubishi Heavy Industries em 2019. A produção de novas aeronaves foi interrompida em 2020.

(Por Dan Catchpole e Joe Brock)