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Uma passageira clandestina conseguiu embarcar em um voo da Delta Air Lines na terça-feira (26), partindo de Nova York para Paris, sem um bilhete de embarque.
A mulher embarcou no voo DL 264 da Delta, que partiu do Aeroporto Internacional John F. Kennedy (JFK) com destino ao Aeroporto Charles de Gaulle. Ela foi descoberta quando o avião já estava em pleno voo e foi detida ao chegar em Paris.
Um vídeo postado nas redes sociais por um passageiro mostra o comandante do voo se dirigindo aos passageiros pelo sistema de som após o pouso em Paris. Ele informou que estavam “aguardando a chegada da polícia” e que todos os passageiros deveriam permanecer a bordo enquanto a situação do “passageiro extra” era resolvida.
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A clandestina foi descoberta por uma comissária de bordo, que percebeu que a mulher estava passando mais tempo do que o normal nos banheiros do Boeing 767-400ER.
Os comissários de bordo têm acesso à lista de passageiros do voo, que inclui os números dos assentos, o que permitiu à equipe verificar que a mulher não estava registrada para o voo.
A Administração de Segurança dos Transportes dos EUA (TSA, na sigla em inglês) informou que ela passou por um scanner corporal no checkpoint do JFK, aparentemente escapando da verificação de documentos e identificação.
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Um porta-voz da TSA confirmou que a mulher foi revistada e não portava itens proibidos. Ela teria conseguido ultrapassar duas estações de verificação de identidade e status de embarque antes de entrar no avião.
A Delta declarou que “nada é mais importante do que questões de segurança”. A companhia aérea também afirmou estar conduzindo uma investigação minuciosa sobre o que pode ter ocorrido.
A passageira clandestina pode receber uma penalidade civil ou multa por ter burlado o processo de verificação de documentos.