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O McDonald’s afirmou que não está tomando partido na eleição presidencial dos EUA após a visita de Donald Trump a um restaurante na Pensilvânia neste domingo (20).
“O McDonald’s não apoia candidatos a cargos eletivos e isso permanece verdadeiro nesta corrida para o próximo presidente”, disse a empresa em uma mensagem interna vista pela Bloomberg News. “Nós não somos vermelhos ou azuis — somos dourados.”
A cadeia de hambúrgueres foi arrastada para a conversa eleitoral em parte porque a candidata Kamala Harris disse que trabalhou na rede quando era estudante. A visita de Trump — na qual ele cozinhou comida, embalou batatas fritas e trabalhou no drive-thru, segundo sua campanha — adicionou mais combustível à discussão.
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Em sua mensagem, o McDonald’s disse que o franqueado local Derek Giacomantonio recebeu um pedido das autoridades sobre o “desejo de Trump de visitar um restaurante na Pensilvânia”.
A Pensilvânia é considerada um dos estados-chave que determinarão a eleição. Em uma entrevista com o editor-chefe da Bloomberg News, John Micklethwait, na semana passada, Trump destacou o estado como um dos que ele estaria observando de perto na noite da eleição.
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Aberto para “todos”
“Ao saber do pedido do ex-presidente, abordamos a questão através da lente de nossos valores fundamentais: abrimos nossas portas para todos”, disse a McDonald’s em sua mensagem.
A McDonald’s disse que os franqueados — que possuem e operam independentemente mais de 95% das localidades nos EUA — também convidaram Harris e seu companheiro de chapa, Tim Walz, para uma visita.
Trump tentou desacreditar, sem evidências, a alegação de Harris sobre seu emprego nos “Arcos Dourados” na década de 1980. O McDonald’s disse que nem a empresa nem os franqueados têm registros de todas as posições desde aquela época.
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O Wall Street Journal relatou anteriormente sobre a mensagem.
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