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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, aproveitou um evento com jovens e estudantes na segunda-feira (5) para anunciar que estava rompendo relações com o aplicativo Whatsapp, de propriedade da Meta. Ele também pediu que seu apoiadores também saiam do aplicativo de mensagens instantâneas.
Maduro tem feito acusações frequentes de que as redes sociais estão fazendo parte de uma campanha para dar um golpe no país.
“Whatsapp, imperialismo tecnológico, está atacando a Venezuela (…), você se foi Whatsapp”, disse Maduro, enquanto deletava o aplicativo de seu telefone celular, conforme vídeo que ele postou em outra redes sociais, como o X.
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O presidente disse que o aplicativo é usado por “criminosos e covardes” para “ameaçar” militantes chavistas, policiais e militares.
“Hoje vou romper publicamente as relações com o Whatsapp, porque eles o estão usando para ameaçar a Venezuela. Vou deletar meu Whatsapp do meu telefone para sempre. Diga não ao Whatsapp, saia da Venezuela. Fora da Venezuela. Siga-me no Telegram. Para o Whatsapp, dizemos: vá para o c… Pare de ameaçar os venezuelanos”, disse.
Numa postagem mais cedo Maduro escreve que o primeiro passo era uma retirada voluntária, progressiva e radical do Whatsapp. “Existem outros apps, sistemas de mensagens, como Telegram e Wechat”, afirmou.