Harris aceita convite da CNN para segundo debate e pede que Trump participe

Na semana passada, Trump disse que não participaria de outro debate contra Harris antes da eleição

Reuters

A candidata democrata à presidência, vice-presidente dos EUA Kamala Harris, fala durante um debate presidencial organizado pela ABC com o candidato republicano à presidência, ex-presidente dos EUA Donald Trump, em Filadélfia, Pensilvânia, EUA, 10 de setembro de 2024. REUTERS/Brian Snyder
A candidata democrata à presidência, vice-presidente dos EUA Kamala Harris, fala durante um debate presidencial organizado pela ABC com o candidato republicano à presidência, ex-presidente dos EUA Donald Trump, em Filadélfia, Pensilvânia, EUA, 10 de setembro de 2024. REUTERS/Brian Snyder

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WASHINGTON (Reuters) – A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, aceitou um convite da CNN para participar de um debate no dia 23 de outubro e espera que o rival republicano Donald Trump a enfrente novamente menos de duas semanas antes da eleição presidencial de 5 de novembro, informou a campanha da candidata democrata no sábado.

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“A vice-presidente Harris está pronta para outra oportunidade de dividir o palco com Donald Trump, e ela aceitou o convite da CNN para um debate em 23 de outubro. Donald Trump não deve ter nenhum problema em concordar com esse debate”, disse Jen O’Malley Dillon, presidente da campanha de Harris, em um comunicado.

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A campanha de Trump não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

Harris e Trump debateram pela primeira vez em 10 de setembro, em uma disputa que, segundo as pesquisas, foi vencida pela candidata democrata.

Na semana passada, Trump disse que não participaria de outro debate contra Harris antes da eleição.

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“Não haverá terceiro debate”, escreveu o ex-presidente em seu site de mídia social Truth Social na última quinta-feira.

Trump debateu com o presidente norte-americano, Joe Biden, em junho, antes de seu confronto com Harris.

O desempenho instável de Biden naquele debate abalou os democratas e levou os estrategistas a perguntar se o partido deveria tomar a medida sem precedentes de substituir o presidente de 81 anos como seu candidato.

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Biden se retirou da disputa pela Casa Branca em julho.