EUA: secretário tenta desqualificar jornalista após vazamento de plano sobre houthis

"Ele é um suposto jornalista altamente desacreditado. Sua carreira é baseada em repetidas farsas", declarou Pete Hegseth a repórteres

Estadão Conteúdo

O secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, fala durante uma reunião do Grupo de Contato para Defesa da Ucrânia, na véspera de uma reunião de ministros da Defesa da OTAN, na sede da aliança em Bruxelas, Bélgica, em 12 de fevereiro de 2025. REUTERS/Johanna Geron
O secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, fala durante uma reunião do Grupo de Contato para Defesa da Ucrânia, na véspera de uma reunião de ministros da Defesa da OTAN, na sede da aliança em Bruxelas, Bélgica, em 12 de fevereiro de 2025. REUTERS/Johanna Geron

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O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, afirmou que “ninguém estava trocando mensagens sobre planos de guerra” ao ser questionado por jornalistas sobre a revelação de que o editor-chefe da revista The Atlantic obteve acesso, por engano, a um grupo de conversa com autoridades do governo de Donald Trump que discutiam ataques contra os houthis no Iêmen.

“Ele é um suposto jornalista altamente desacreditado. Sua carreira é baseada em repetidas farsas”, declarou Hegseth a repórteres.

Altos funcionários do governo Trump debateram planos sigilosos de ataques contra os houthis em um chat no Signal, aplicativo de mensagens criptografadas, e, por engano, incluíram o jornalista Jeffrey Goldberg, da The Atlantic, que divulgou as mensagens.