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(Reuters) – O assessor de segurança nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan, disse nesta segunda-feira (13) que o governo de Joe Biden não considera que os assassinatos de palestinos em Gaza por Israel, em sua guerra contra o Hamas, constituam um genocídio.
Sullivan disse a jornalistas, na Casa Branca, que os EUA querem ver o Hamas derrotado, que palestinos apanhados no meio da guerra estão no “inferno” e que uma grande operação militar de Israel em Rafah seria um erro.
“Não acreditamos que o que está acontecendo em Gaza é um genocídio. Deixamos registrado com firmeza a rejeição dessa proposição”, afirmou Sullivan.
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Em disputa pela reeleição neste ano, Biden tem enfrentando duras críticas de seus próprios eleitores nos Estados Unidos por conta do apoio a Israel — alguns dos críticos acusaram os israelenses de cometerem um genocídio. Mais de 35.000 palestinos morreram em Gaza, segundo autoridades de saúde locais.
Ao reiterar comentário feito por Biden no sábado, Sullivan disse que pode haver um cessar-fogo em Gaza neste momento se o Hamas libertar reféns. O mundo deveria estar chamando o Hamas de volta à mesa de negociação para aceitar um acordo, defendeu Sullivan.
Os Estados Unidos trabalham com urgência por um acordo de cessar-fogo e libertação de reféns, afirmou Sullivan. Ele não conseguiu prever quando ou se um acordo como esse será fechado.