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O volume de vendas no setor de seguros avançou 12% em 2022, enquanto que o montante de pagamentos realizados pelas seguradoras cresceu 14,1%. Os números constam do levantamento divulgado nesta semana pela CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras).
O estudo mostra, por exemplo, que o país tem:
- 7,3 milhões de hectares protegidos pelo seguro rural;
- 13,8 milhões de planos de previdência coletivos e individuais;
- 50,4 milhões de beneficiários de assistência médica;
- 11,8 bilhões em títulos de capitalização ativos;
- e 11 milhões de residências seguradas.
Em 2022, os benefícios, indenizações, resgates, sorteios e despesas médicas e odontológicas pagas pelo setor atingiram a marca de R$ 454 bilhões. Considerando somente a saúde suplementar, a cifra é de R$ 234, 7 bilhões.
As seguradoras pagaram, por exemplo, mais de R$ 1,4 bilhão em indenizações por sinistros em obras de grande porte e, no agronegócio, R$ 10,5 bilhões foram desembolsados a 78,6 mil produtores rurais por riscos cobertos pelo seguro rural.
“Hoje, representamos o equivalente a 6,3% do PIB [Produto Interno Bruto] em arrecadação anual. Trabalhamos intensamente em várias frentes para alcançar participação maior e tornar o setor mais bem compreendido por todos. O seguro é um produto único, capaz de oferecer soluções para os mais diversos anseios da sociedade e das economias modernas”, diz a entidade.
A evolução do setor, para a CNseg, pode ser explicada por uma conjunção de fatores, como:
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- as inovações tecnológicas;
- canais de distribuição variados;
- disputa de mercado;
- simplificação regulatória;
- e preços adequados aos riscos assumidos.
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