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Seguros, previdência e capitalização crescem 12,6% em janeiro, aponta CNseg

Seguro fiança, que garante pagamento de aluguéis aos donos de imóveis em caso de inadimplência, teve destaque e arrecadou R$ 130 mi

Estadão Conteúdo

Ilustração sobre seguros
Ilustração sobre seguros

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O mercado brasileiro de seguros, previdência e capitalização teve crescimento de 12,6% no mês de janeiro deste ano em relação ao mesmo período de 2023, de acordo com a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). Ao todo, estes três setores arrecadaram R$ 35,1 bilhões no primeiro mês deste ano.

O maior impulso veio das coberturas de pessoas, que responderam por mais de 63% da receita total e que cresceram 17,9%. Na previdência, por exemplo, as contribuições somaram R$ 16,2 bilhões, um aumento de 18,8% em um ano. Os seguros de danos e responsabilidades cresceram 5%, e os títulos de capitalização, 2,8%.

A CNseg destaca o crescimento do seguro de fiança locatícia, que garante o pagamento de aluguéis aos proprietários de imóveis em caso de inadimplência do locatário. Ao todo, em janeiro, este produto arrecadou R$ 130 milhões, um crescimento de 25,8% em um ano.

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“Trata-se de um contrato acessório que não substitui o contrato de locação do imóvel”, diz o presidente da entidade, Dyogo Oliveira.

O seguro fiança tem sido utilizado pelo mercado para substituir formas obsoletas de prestação de garantia em aluguéis, como o depósito caução e a apresentação de fiador.

Ao todo, os setores de seguros, previdência e capitalização pagaram R$ 21 bilhões referentes a indenizações, benefícios, resgates e sorteios, um crescimento de 1% em um ano. O maior crescimento foi o do seguro rural, em que as indenizações mais que dobraram em relação a janeiro do ano passado.

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