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Seguro do Jeep Renegade foi o que teve maior alta no 3ºtri; confira lista

De acordo com o estudo, o aumento do seguro foi de 12,9% para o perfil masculino e de 5% para o feminino

Gilmara Santos

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O valor do seguro dos dez carros mais vendidos do Brasil teve alta expressiva no terceiro trimestre deste ano na comparação com os três meses anteriores. É o que mostra levantamento da Minuto Seguros, uma empresa Creditas. De acordo com o estudo, o aumento foi de 12,9% para o perfil masculino e de 5% para o feminino .

“As variações ocorridas no trimestre não são preocupantes, e podem ser lidas como um ajuste natural de mercado, ainda mais levando em conta a mudança pouco expressiva que ocorreu de agosto para setembro. Os dados podem indicar um momento de ajustes mais amenos nas apólices”, explica Michel Tanam, gerente comercial da Minuto Seguros.

No comparativo mensal, houve queda de 1,9% para os homens e de 3% para as mulheres.

O ranking abrange 11 capitais brasileiras e considera a lista divulgada pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) para determinar os dez carros mais vendidos no período.

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Na comparação trimestral, tanto no perfil masculino quanto no feminino, o Jeep Renegade foi o modelo que sofreu a maior variação no valor médio: +32,3% (R$ 3.537,06) para homens e +19,3% (R$ 3.408,05) para mulheres.

Já na comparação mensal, entre as variações de preços mais expressivas de seguros, estão três modelos: Novo Polo Comforline, Argo e Novo Onix Hatch.

A maior variação do modelo, tanto para os homens quanto para as mulheres, ocorre no Rio de Janeiro, alcançando R$ 2.460,02 (+4,4%) e R$ 2.483,99 (-9,7%), respectivamente.

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A média dos valores é de R$ 1.971,09 para o perfil masculino e R$ 2.107,90 para o feminino.

A maior variação para o perfil masculino é em Brasília, com valor de R$ 1.870,21 (-8,5%). No feminino, a maior variação se dá em São Paulo, com custo de R$ 1.897,95 (-10%).

Gilmara Santos

Jornalista especializada em economia e negócios. Foi editora de legislação da Gazeta Mercantil e de Economia do Diário do Grande ABC