O aumento da expectativa de vida da população mundial traz um enorme desafio para as sociedades, uma vez que o antigo pacto social para aposentadoria está sendo desconstruído. Os sistemas de previdência de todo o mundo terão de ser modernizados para se tornarem sustentáveis e resilientes em tempos de mudança constante. No Brasil não é diferente.
“Estamos em um momento em que palavras e expressões como ‘proteção’, ‘cuidado’ e ‘estar seguro’ nunca estiveram tão em alta. As pessoas estão mais abertas e conscientes sobre olhar para o futuro e, de fato, planejá-lo”, afirma Helder Molina, CEO do Grupo MAG.
Para Helderr, diante das adversidades trazidas pelo Covid-19, a população tende a se dedicar mais ao planejamento financeiro. “Nenhuma crise recente fez com que as pessoas mudassem tanto o comportamento como a de agora”, diz. “O nosso papel enquanto seguradora é de ajudar na prevenção dos riscos sociais”.
Com 185 anos de atuação no Brasil, a MAG Seguros oferece soluções de seguro de vida e previdência voltada para todas as necessidades. São R$ 475 bilhões em capital segurado no país, além de R$ 6,1 bilhões em patrimônio administrado pela MAG Investimentos, empresa do Grupo Mongeral Aegon dedicada à gestão de ativos. .
Como cada pessoa tem necessidades e objetivos diferentes, a companhia busca conversar e entender a realidade de cada cliente para depois propor um plano que seja adequado às demandas de proteção e possibilidades financeiras individuais.
Uma das maiores preocupações da população é conseguir arcar com despesas médicas no futuro. De acordo com dados da “Pesquisa Aegon de Preparo para aposentadoria em 2019”, apenas 16% dos brasileiros está confiante de que poderá arcar com serviços de saúde na aposentadoria.
“Embora o brasileiro esteja aprendendo a se planejar, ainda falta um longo caminho para que possamos nos igualar às nações desenvolvidas”, diz Helder ao destacar que apenas de 4% a 7% da população doméstica conta com um seguro de vida individual. Como comparação, em mercados maduros, esse percentual fica perto dos 70%.
Instituto
Para contribuir com o avanço do país no quesito ‘proteção’, a MAG mantém o Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, que discute e desenvolve propostas para mitigar os impactos sociais e econômicos do aumento da expectativa de vida no Brasil. Um dos pontos a serem disseminados com a iniciativa é a “longevidade financeira”, voltada para trazer a cultura do planejamento considerando uma vida mais longa.
“Uma das alternativas é pensar em formas de investimentos a longo prazo como um plano de previdência privada ou, se for possível, participar do fundo de pensão da empresa”, diz Molina. Ele recomenda também começar a investir o quanto antes montando uma carteira diversificada, estratégia que permite alinhar os riscos com a expectativa de retorno.
Como complemento dos aportes, a contratação de um seguro de vida pode garantir o restabelecimento da ordem financeira perturbada por algum dos riscos que qualquer um de está exposto – morte ou invalidez. “Trata-se de um importante produto a ser considerado na hora de olhar para o planejamento financeiro”, afirma Helder.
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