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O craque do PSG e da seleção da Argentina, Lionel Messi, faturou, nesta semana, pela sétima vez o prêmio “The Best da Fifa”, façanha nunca antes alcançada por nenhum outro atleta. O melhor jogador do mundo, no entanto, não estava entre as principais apostas do mercado segurador durante a Copa do Catar, realizada entre novembro e dezembro de 2022.
O setor classificou Jude Bellingham, da Inglaterra, como o jogador mais segurável, seguido pelo francês Kylian Mbappé, que foi agraciado com uma chuteira de ouro por ser o artilheiro da Copa, conforme escreve a jornalista Denise Bueno em seu blog ‘Sonho Seguro’.
Em terceiro lugar figura o brasileiro Vinicius Júnior. Mesmo fora do pódio dos jogadores seguráveis, quem ergueu o troféu, de 5 quilos de ouro, foi Messi, com a Argentina alcançando o tricampeonato mundial.
Apesar do desprezo do setor de seguros em avaliar o valor segurável do craque argentino, algumas divulgações dão ideia do montante. Segundo agências de notícias inglesas, o pé esquerdo de Messi foi segurado em 900 milhões de euros, que é mais do que as duas pernas de Cristiano Ronaldo seguradas por $ 99 milhões e o rosto e as pernas de David Beckham avaliadas em $ 175 milhões, segundo estimativas da Total Sport.
Vale lembrar que foram raros os pedidos de indenizações do seguro na Copa. A exceção, conforme o blog “Sonho Seguro”, ficou com as mortes ocorridas durante a construção civil das arenas para o evento.
O chefe da organização da Copa do Mundo no governo do Catar, Hassan Al-Thawadi, afirmou no final de novembro que “entre 400 e 500 pessoas” morreram durante a construção dos estádios que sediaram a Copa.
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No geral, a grande maioria dos trabalhadores morreu durante a construção dos preparativos da infraestrutura, como pontes, estradas, hotéis e obras de saneamento. A causa direta das mortes ainda não foi divulgada.
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