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Fides 2023: Tony Blair, Pacheco, Barroso e executivos do setor abrem 1º dia de debates do maior evento de Seguros da América Latina

Evento trouxe as novidades da transformação digital às mudanças climáticas

Por  Equipe InfoMoney -

O primeiro dia de debates da Fides 2023 trouxe grandes nomes, como os do ex-primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair; do futuro presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso; e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco

Executivos do setor debateram as tendências do mercado, sob aspectos como compartilhamento de dados (open insurance), transformação digital, mudanças climáticas, aperfeiçoamento regulatório e do ambiente de negócios, além de longevidade e cenários macroeconômicos. 

O Fides 2023 segue nesta terça-feira (26), com cobertura completa do InfoMoney!

Confira a cobertura completa da Fides 2023

update 18h56

É preciso desconstruir tese da venda casada, defende CEO do Bradesco Seguros

O Grupo Bradesco Seguros quer avançar mais na venda por meio do canal bancário (Bancassurance), segundo seu CEO, Ivan Gontijo. O executivo afirmou que há muitos desafios e oportunidades para o setor de seguros no Brasil e na América Latina.

“É preciso descontruir a tese da venda casada. É uma oferta combinada, desde que seja feita de forma transparente, que o consumidor entenda o produto e queira consumir o que está sendo oferecido. A questão está na forma de abordagem e na transparência da contratação”, disse ele, em entrevista ao InfoMoney, durante a Fides.

Segundo Gontijo, o grupo tem equipe e dinheiro para treinar pessoas dedicadas à oferta de seguros. “Temos muito a avançar na penetração de seguros na base de clientes do banco. O bancassurance é um canal de vendas de sucesso no mundo todo e podemos usar a tecnologia nesta jornada para fazer a oferta no ‘momento mágico’, ou seja, quando o cliente está aberto para ser abordado e conhecer um produto ou serviço que pode ajudá-lo a proteger seu patrimônio financeiro de imprevistos em diferentes momentos da vida”, disse o executivo, acrescentando que o corretor é o maior parceiro de vendas do grupo. (Denise Bueno)

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update 18h40

Tecnologia pode ser muito ‘sexy’, mas perigosa: o que pensam os executivos de seguros?

update 18h39

Projeto de seguro para catástrofe precisa ter contribuição em massa e indenizações vinculadas à declaração de calamidade pública, diz advogado

O advogado Marcelo Mansur, sócio do escritório Mattos Filho, disse, durante a Fides 2023, que a ideia para esse projeto, que está sendo lançado como proposta da CNseg, é um tipo de seguro “com penetração intensa, que precisa ter contribuição em massa para ter recursos a certas coberturas vinculadas a property ou indenizações, inclusive funeral e morte, que estejam vinculadas à declaração de calamidade pública”, disse. Segundo ele, são caminhos que poderiam estar sendo pensados para demonstrar o “papel fundamental que o mercado de seguro pode ter na proteção, preservação do meio ambiente, recuperação e, indo mais além, nos efeitos da mudança climática no mundo”. (Jamile Niero)

update 18h21

Tony Blair diz que conflito na Ucrânia só terminará com solução que garanta segurança contra a Rússia

update 18h02

Setor de seguros foi ajudado pelo STJ no sentido de construção de jurisprudência sólida, diz advogado

Para Marcio Vieira Souto Costa Ferreira, sócio sênior do Sérgio Bermudes Advogados, decisões recentes do Superior Tribunal de Justiça (STJ) foram importantes, mesmo quando o tribunal “decidiu contra seguradoras, porque oferece segurança jurídica e certeza e de como será julgado”. Isso porque vem ocorrendo, argumentou, pelo “aumento exponencial do setor de seguros”. Segundo Ferreira, “o brasileiro passa a pensar um pouco mais no seguro e porque enxerga maior segurança nisso”. A expectativa do advogado com as decisões judiciais que medem as consequências são essenciais também nesse cenário. “Vimos STJ admitindo e estudando consequências diversas vezes: problemas de concentração do mercado, por exemplo”. Além disso, será crescente a contratação massiva de seguros digitais. “E vai ter tratamento no judiciário que assegure ao consumidor conhecimento pleno do que contratou e por outro lado proíba fraudes, porque sistema digital é sempre dado aos fraudadores.” (Jamile Niero)

update 17h40

Diretora da FenaSaúde defende ofertas alternativas de planos de saúde

Em entrevista ao InfoMoney, a diretora executiva da FenaSaúde, Vera Valente, defendeu a criação de planos de consultas e exames, como forma de “trazer mais beneficiários para o sistema”. Historicamente, 25% da população consegue pagar por um plano de saúde, o que representa cerca de 50 milhões de brasileiros. Enquanto isso, na outra ponta, existem as pessoas que não têm renda suficiente e utilizam o SUS (Sistema Único de Saúde). “Mas tem um miolo de pessoas (entre os que podem e os que não podem ter plano de saúde) que hoje compram cartão de desconto, de telemedicina, de clínica popular. E isso não é uma assistência continuada, não tem regulação nenhuma. Se amanhã alguém quiser vender um cartão para você e descontinuar não tem consequência nenhuma. A ideia seria atender esse público”, disse ela, durante a Fides. (Jamile Niero)

update 17h30

“Somos o termômetro e não a febre”, diz Vera Valente, da FenaSaúde, sobre planos de saúde

Diretora executiva da FenaSaúde, Vera Valente defendeu, em entrevista ao InfoMoney, durante a Fides, a modernização da Lei dos Planos de Saúde (9.656/1998). Para ela, o reajuste dos planos de saúde deveria ser calculado pelas próprias empresas, especialmente no caso dos planos individuais e com uma espécie de auditoria da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). Além disso, sugeriu um novo “modelo” de plano apenas com exames e consultas. “Seria outra forma de aumentar base de clientes e diluir mais os custos”, disse. (Jamile Niero)

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update 17h13

Há uma subpenetração de seguros no Brasil e na América Latina, diz executivo do Grupo Bradesco

“No dia em que (a indústria) tiver em mente o conceito de seguro com proteção, os canais de distribuição terão uma tarefa mais fácil. Nos Estados Unidos, o seguro é essencial às atividades. Neste sentido, o Brasil tem um grande número de oportunidades”, disse Ivan Luiz Gontijo Jr, presidente Grupo Bradesco Seguros, durante a Fides. Conforme Gontijo, outros pontos fundamentais são planejamento financeiro e de saúde. “O home office, por exemplo, é uma realidade e as pessoas passaram a olhar para a casa de forma diferente e a querer proteção diferenciada para sua residência”, afirmou. Isso, acrescenta, obriga as seguradoras a serem mais “criativas na criação de produtos, não só para coberturas, mas também para assistências.” (Gilmara Santos)

update 16h59

Digitalização e Covid-19 mudaram a forma como as pessoas consomem seguros, diz executiva

“Com isso (digitalização e Covid), vimos a necessidade de evoluirmos na indústria, para manter os clientes existentes e para chegar aos clientes que não são atendidos hoje pelo setor, com novas formas e novos produtos”, disse Isabelle Santenac, global insurance leader da EY, durante a Fides. Ela também destacou a importância de aumentar base de clientes por meio de parcerias, e que isso está se expandido rapidamente na América Latina. Além disso, disse ela, os dados são muito importantes. Mais cedo, Tony Blair citou que há uma revolução tecnológica ocorrendo hoje. “Acreditamos que as empresas que conseguirem lidar com os dados serão as vencedoras neste mercado. O desafio é manter relevância no mercado, atingir clientes que não atendiam antes e manter os clientes entregando uma experiência completa ao cliente.” (Gilmara Santos)

update 16h45

Melhorar a experiência dos clientes poderá elevar a participação dos seguros, diz executiva da Munich Re

“Há um gap de proteção e o primeiro passo para diminuir isso é com a conscientização, usando todos os meios possíveis para disseminar e divulgar essas ideias sobre o valor do seguro. E, assim, melhorar experiência dos clientes para que possamos aumentar a participação (dos seguros)”, disse Clarisse Kopff, membro do conselho de administração Munich Re. (Gilmara Santos)

update 16h40

“As pessoas precisam ter segurança sobre o que compram”, diz superintendente da Susep, sobre o produto seguro

Alessandro Serafin Octaviani Luis, novo superintendente da Susep

Alessandro Octaviani, superintendente da Susep, listou, em sua fala durante a Fides 2023, os três desafios regulatórios do setor de seguros: primeiro, a inclusão, já que poucos brasileiros têm acesso a seguros; depois, a qualidade do produto, para atrair o pequeno e grande consumidor; por fim, conectar a massa de dinheiro gerada pelo setor com os grandes investimentos nacionais. “Podemos organizar esse fluxo de investimento a partir dessa captação de poupança popular que os seguros são capazes de fazer”, disse. (Marco Aurélio Canônico)

update 16h37

Longevidade é um ponto importante para as seguradoras, aponta diretor da Universal Health Monitor

Segundo André Medici, diretor executivo da Universal Health Monitor, 7% da população latino-americana têm mais de 65 anos e este percentual vai subir para 15%, em 2050. “Precisamos começar a nos preparar para isso. E criar uma proteção para essa população que não tem acesso ao seguro e que vai ficar mais velha”, disse. (Gilmara Santos)

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update 16h35

MP do Desenrola será votada ‘nos próximos dias’, prevê Pacheco

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse hoje, após participar da abertura da Fides 2023, que a Medida Provisória (MP) do Programa Desenrola será votada pela Casa “nos próximos dias”. Ele não estabeleceu a data, mas ressaltou a importância da iniciativa. “A MP caduca agora no começo do mês de outubro e eu conversei com o senador Rodrigo Cunha, que se comprometeu a dar agilidade ao relatório. Acredito que agora, no começo de outubro, se possa ter a apreciação na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). É um programa muito importante do governo federal, assentado em uma lei que será votada pelo Senado nos próximos dias”, salientou.

update 16h18

Diretor da Allianz critica baixa participação feminina e vendas forçadas com tecnologia

Em fala durante a Fides, David Colmenares, diretor da Allianz Commercial na América Latina, criticou a ausência de mulheres na indústria e no debate sobre seguros. “A grande maioria da indústria de seguros no mundo é de mulheres, mais de 60% da nossa força de trabalho. A CEO da Allianz no Brasil é mulher, como outras. Fiz uma promessa de não participar de painéis só masculinos, como esse, e os incentivos a fazer o mesmo”, disse o colombiano. Entrando no tema do debate – os reflexos da transformação digital –, ele aproveitou para fazer outra crítica ao setor. “A tecnologia está nos permitindo vender muito mais seguros. O problema são as vendas forçadas, que os clientes não queriam fazer ou não sabem o que estão comprando. A tecnologia pode ser muito sexy, mas muito perigosa”, disse. (Marco Aurélio Canônico)

update 16h15

Principal questão sobre mudança climática é a conscientização da população e dos governos, diz VP do IRB

“O ponto principal quando se fala em mudança climática é de conscientização da população e dos governos de que o mundo realmente está mudando. O gap de proteção, principalmente na parte catastrófica, é enorme. A mudança climática não é apenas problema de seguro e resseguro, é um problema de economia, da sociedade”, disse Daniel Castillo, vice-presidente de subscrição IRB (Re). (Gilmara Santos)

update 16h09

“Pior do que não ter dado é tê-los e não saber usar”, diz presidente da BB Seguros

Ulisses Assis defendeu, no painel “Reflexos da Transformação Digital no Setor de Seguros”, o investimento em digitalização e em análise de dados. “Tenho que ter inteligência suficiente para fazer uma proposta de valor para o cliente. Foram mais de R$ 5 bilhões de prêmios emitidos por meio de inteligência analítica neste ano. Diminuímos o índice de reclamações dos nossos clientes em 30%”, disse, durante a Fides. “A tecnologia nos ajudou a sair de R$ 0 para R$ 1 bilhão de prêmio emitidos fora do BB. Neste ano devemos bater R$ 2 bilhões.” (Marco Aurélio Canônico)

update 16h03

Nova economia representa oportunidade de crescimento para o setor de seguros, diz CEO da AON

A CEO de Soluções de Resseguros da AON, Paula Ferreira, disse que o mercado segurador pode crescer com a nova economia que nasce das adaptações globais às mudanças climáticas. Mensurar esse crescimento é difícil, reconheceu, mas está claro que surgirão novos serviços e produtos, adaptados ao novo cenário, como os seguros de carros elétricos. Para Ferreira, as companhias do setor precisam trabalhar em três frentes: aumentar a resiliência contra riscos físicos, reduzir custos e volatilidade da transição para net zero e destravar novas oportunidades de crescimento.

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“Clientes corporativos, empresas e governos precisam trabalhar juntos para o que está por vir e o setor focar nas oportunidades para o futuro”, afirmou. Como exemplo do papel das seguradoras, a CEO da AON contou que o Peru vai ganhar, em breve, um mapa com orientações para empresas e empreendedores sobre onde instalar seus negócios e medidas prudenciais relacionadas a riscos ambientais e climáticos.

Não se trata, disse, de vetar locações, mas de indicar as melhores práticas de acordo com as características das regiões para proteger as empresas e reduzir os riscos. “Precisamos aprimorar a coleta e uso de dados e trabalhar mais com modelos na América Latina. Os que existem hoje, como os de terremoto e vulcões, não funcionam para a AL”, resumiu. (Dhiego Maia)

Executiva da AON, durante a Fides 2023. Foto: Divulgação Fides
update 15h55

Segmento de vida precisa de mais IA, diz executivo da Prudential

Marcos Spiguel, diretor atuarial da Prudential, defendeu hoje, durante a Fides 2023, melhor uso de dados e inteligência artificial no mercado de seguros de vida. Segundo o executivo, o uso de novas tecnologias pode cobrir um “gap” importante da indústria de vida, que é o de não conseguir acompanhar a saúde dos segurados ao longo do contrato, após a subscrição. Para Spiguel, é preciso incorporar inteligência artificial ao processo decisório e analítico do setor. Além disso, muitas bases de dados podem ser conseguidas com a integração de parceiros externos e a automação de processos. Os dispositivos vestíveis são uma ferramenta importante para a indústria de vida. “O mercado de automóveis já usa telemetria, enquanto o de vida segue usando tábua de vidas quando poderia usar smartwatches, dados sobre atividade física, saúde mental que estão disponíveis”, disse. (Dhiego Maia)

Executivo da Prudential, durante Fides 2023. Foto: Divulgação Fides
update 15h18

‘As big tech estão se tornando players globais, maiores do que alguns governos’, diz Tony Blair

update 14h57

BB Seguridade (BBSE3) e Caixa Seguridade (CXSE3): Itaú BBA diz por que recomenda compra para as duas ações e destaca preferida

Segundo banco, ambas são empresas que têm se destacado devido a dividendos altamente visíveis e estáveis, crescimento dos lucros e avaliações atraentes. Confira a análise completa.

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update 14h23

Tony Blair critica ‘dedos apontados’ de ONGs e que resolver problemas ambientais não é algo simples

update 13h56

Tony Blair elogia trabalho de Haddad e diz que reformas ajudarão Brasil a ter papel de liderança

Brasil terá oportunidade ímpar de expandir sua influência ao ocupar a presidência do G20, afirma ex-primeiro ministro britânico. Saiba todos os detalhes na reportagem do InfoMoney.

update 13h45

Congresso não será empecilho para pauta econômica: IR e gastos públicos ficarão para 2024, diz Pacheco

Para o presidente do Senado, as mais de 200 emendas à Reforma Tributária são legítimas e serão analisadas até outubro. Confira todos os detalhes na cobertura do InfoMoney da Fides.

 

update 13h31

Pacheco, na Fides 2023: “Lista tríplice (para a PGR) não é uma previsão constitucional”

Segundo o presidente do Senado, a lista tríplice sempre foi um norte para a vontade da maioria do Ministério Público, mas não há obrigatoriedade de seguir as indicações. “Se não há uma obrigatoriedade não é ilícito nem tampouco imoral pensar em um nome fora da lista tríplice”, defendeu. Pacheco disse que prometeu ao presidente Lula celeridade na apreciação do nome indicado, considerando a interinidade no cargo com a saída do Procurador Geral da República, Augusto Aras. “O presidente da República tem a prerrogativa (de indicar) e nós, do Senado, temos a prerrogativa de sabatinarmos”, completou. (Renata Batista)

update 13h20

Barroso promete combater crime organizado como futuro presidente do STF

update 13h05

Pacheco reforça que há um sentimento de urgência nos temas econômicos

“Há um sentimento de urgência em relação a todos esses temas (da agenda econômica), para que possamos ter um arcabouço legislativo que dê sustentabilidade ao regime fiscal, que votamos (PEC da transição, substituição do teto de gastos públicos). Precisamos dar sustentação a esse regime fiscal, votar a reforma tributária e cuidar dessa pauta de economia verde e transição energética”, disse o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, na Fides 2023. “Congresso Nacional não será empecilho e será o caminho correto e republicano de se ter todas essas conquistas no Brasil”, reforçou. (Renata Batista)

update 12h57

Na Fides, Pacheco diz que Congresso não será empecilho para agenda econômica do governo

“É perfeitamente possível concomitantemente, Câmara e Senado Federal, tratarem de todos os temas (da pauta econômica) até o fim do ano”, disse ele. O segundo semestre, garante, será muito produtivo no parlamento, com a Reforma Tributária avançando “com serenidade e celeridade”, o Desenrola passando da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) para o plenário e pautas, como a do marco legal das garantias e da transição energética, sendo votadas. (Renata Batista)

 

update 12h52

Blair diz que é preciso financiar a transição energética e investir em novas tecnologias

“Existe dinheiro para ser investido, e o setor segurador sabe disso, mas não temos no mundo em desenvolvimento projetos para investimento. Há trilhões de dólares para investir em questões climáticas, mas precisam ser projetos sólidos, com taxa de retorno e o setor segurador pode desempenhar papel importante neste quesito”, disse Tony Blair, nesta segunda-feira (25), em debate realizado na Fides, maior evento de seguros na América Latina. (Gilmara Santos)

update 12h42

Blair: Europa dependeu demais do fornecimento de energia da Rússia

Para o ex-primeiro ministro britânico, a dependência energética se tornará a grande questão para a maioria dos países. “O conflito (Rússia-Ucrânia) fez com que as pessoas reconhecessem coisas que sempre foram verdadeiras e ninguém tinha percebido. A Europa não percebia que a sua dependência da Rússia (energética) ia se tornar um problema”, afirmou, nesta segunda-feira (25), o ex-primeiro ministro na Fides, conferência de seguros realizada no Rio de Janeiro (Gilmara Santos)

update 12h38

Blair: “A mídia social é uma praga, uma peste para a política”

“O que você aprende, sendo líder, é que as pessoas que gritam mais alto não merecem ser mais ouvidas. Muito ruído não é igual a sensatez, mas a mídia social é muito ruído, volume alto”, disse Blair em palestra realizada na Fides, evento de seguros realizado no Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (25).

Para ele, a política opera em dois níveis: “Uma é a política de varejo: que é cumprimentar, fazer slogan político. Você tem que fazer isso. E segundo é conseguir as respostas certas para questões como saúde e clima, que precisam de uma análise aprofundada, que é um trabalho intelectual.” (Gilmara Santos)

update 12h30

Blair diz não ter ficado “feliz” com Brexit e que país precisa encontrar maneira de resolver o dano que causou

“O bloco regional importa e a saída do Reino Unido [da União Europeia] representou um grande problema. Temos que reconstruir as relações comerciais agora com a Europa e fora dela. E isso é um grande desafio. A União Europeia tem grande problemas, falhas e desafios, mas continuará crescendo”, disse Tony Blair, durante participação na Fides. (Gilmara Santos)

update 12h27

Pacheco: “Setor de seguros já representa 6% do PIB e deve estar inserido na agenda de preservação ambiental”

Para o presidente do Senado, o Brasil tem condições de ser protagonista na agenda ambiental, o que acarretará uma grande transformação social e econômica, com impactos no setor de seguros. “Temos que aproveitar esse momento singular da vida nacional para resolvermos nossos problemas de desigualdade, de fome de miséria a partir desse ativo que Deus nos deu: uma belíssima natureza e uma grande biodiversidade que fazem com que o Brasil se diferencie e possa ser protagonista nessa agenda”, disse. (Renata Batista)

Pacheco participou da abertura da Fides 2023. Foto: Divulgação Fides
update 12h24

Tony Blair ressalta a importância de regras previsíveis para atração de investimentos

“Se você me perguntar como fazer para atrair investimentos para o seu país, digo que é necessário ter regras previsíveis, leis e regulamentações sensatas e estado de direito”, disse o ex-primeiro ministro britânico, Tony Blair. Segundo ele, o Brasil está “no cerne do debate do desmatamento, com a Amazônia, que reduziu nos últimos meses, mas ainda há muito o que fazer neste sentido”, afirmou, durante participação na Fides. “Como alcançar o desenvolvimento na sua região? A primeira coisa que digo é: ‘Arrume a sua casa”, completou. (Gilmara Santos)

update 12h19

Barroso, na Fides 2023: “Temos uma imensa litigiosidade tributária”

“Vira e mexe aparece um ‘cadáver no armário’, seja para a iniciativa privada, seja para os poderes públicos”, disse o ministro do STF, Luís Roberto Barroso, se referindo aos inúmeros “litígios tributários” existentes no Brasil. Para o futuro presidente do STF, a reforma tributária em gestação vai simplificar o sistema tributário e diminuir a litigiosidade. (Renata Batista)

update 12h12

Na Fides, Tony Blair alerta sobre mudanças climáticas e diferença entre discurso e realidade

“A mudança climática é a área da política onde há uma lacuna entre a linguagem que os políticos usam e a realidade. É um problema grave. Espero que possamos, na COP deste ano, diminuir essa lacuna”, diz Tony Blair na Fides, maior evento de seguros da América Latina. (Gilmara Santos)

update 12h01

Barroso quer aprimorar judiciário e enfrentar o crime organizado assim que assumir presidência do STF

Futuro presidente do STF, Luís Roberto Barroso disse a jornalistas quais serão as marcas de sua gestão à frente da maior Corte do judiciário brasileiro. Barroso afirmou que buscará o aprimoramento do judiciário e o combate às injustiças.

“A minha principal preocupação é o aprimoramento do sistema de Justiça do país com segurança jurídica, democrática e humana. É enfrentar a pobreza, as desigualdades injustas, enfrentar o crime organizado também. Há muitos capítulos que nós precisamos colocar energia”, afirmou o ministro.

Barroso, que participou da abertura oficial da Fides, nesta segunda-feira (25), disse ainda ser um profundo conhecedor do universo de seguros, uma vez que, antes de integrar o STF, atuou como advogado em processos relacionados ao setor. (Dhiego Maia)

update 11h42

Barroso diz que Brasil precisa retomar posição de liderança global em matéria ambiental; atividades de seguros têm papel importante

O próximo presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, que toma posse na próxima quinta-feira, disse, durante abertura da Fides, ter sido advogado do setor de seguros e conhecer bem “as dores e delícias do ramo de atividades”. Ele destacou a sustentabilidade, tema do evento, como uma das questões definidoras do momento atual. Para ele, o país só terá “segurança plena” quando puder construir uma agenda consensual. “Há agendas comuns que uma sociedade precisa enfrentar e são guiadas pela constituição”, disse, listando a pobreza, o desenvolvimento sustentável, a prioridade para educação básica, o investimento em ciência e tecnologia, em saneamento e habitação popular. (Renata Batista)

Barroso, na abertura da Fides. Foto: Divulgação Fides 2023
update 11h30

“Rio de Janeiro é um estado em recuperação judicial”, diz Cláudio Castro, governador do Rio

Conforme Castro, o estado fluminense é responsável por 85% da produção de petróleo, 72% de gás natural, líder em economia limpa, turismo, aço bruto e responsável por 20% de tudo que a União arrecada. “Se fosse um país, não sou separatista, o Rio de Janeiro pagaria todas as dívidas do estado e municípios somados em apenas um ano e, a partir do segundo ano, teríamos US$ 80 bilhões para investir por ano”, afirmou o governador, durante fala na abertura da Fides. (Gilmara Santos)

update 11h25

Pacheco diz que Senado trabalha para aperfeiçoar reforma tributária e encaminhá-la com celeridade

Durante abertura da Fides 2023, o presidente do Senado ressaltou a importância da aprovação da PEC da Reforma Tributária, “que simplifica o sistema tributário, já foi aprovada na Câmara e tem todo nosso apoio (no Senado)”. Além disso, ele destacou o desarquivamento do PLC 29, que atualiza a legislação do setor de seguros. Rodrigo Pacheco reforçou ainda a relevância do setor de seguros nacional, “que não parou no tempo, se atualizou e hoje representa, impressionantes, mais de 6% do PIB do país”. Pacheco afirmou ainda que o setor deve receber toda atenção dos Poderes Executivo e Legislativo brasileiro. (Marco Aurélio Canônico)

update 11h23

Barroso na Fides: “Litigiosidade tem sido excessivamente dramática e não há uma solução moralmente barata”

Na Fides, o próximo presidente STF, ministro Luís Roberto Barroso, destacou a litigiosidade nas áreas tributária, trabalhista e de saúde. “Essa é possivelmente a questão mais difícil com a qual nos deparamos”, disse ele, prometendo lidar com estes temas no sentido de ampliar a segurança jurídica do país. “É importante que, em temas de segurança jurídica, se tenha previsibilidade nas condutas, a não retroatividade das leis e das decisões judiciais, e a estabilidade da jurisprudência. Todos esses são temas que são caros e que eu pretendo ter atenção à frente do STF”. (Renata Batista)

update 11h20

Abertura da Fides 2023 acontece nesta manhã

update 11h10

Barroso, que assume STF, diz que “segurança jurídica será decisiva para que se crie um bom ambiente de negócios”

“Segurança jurídica é decisiva para que se crie um bom ambiente de negócios e esse é um dos compromissos do STF que vou procurar aprofundar na minha gestão”, afirmou o ministro do STF, Luís Roberto Barroso, que assume o tribunal, na próxima quinta-feira. Barroso falou sobre os três níveis de Segurança que considera fundamentais: a jurídica, a humana e a institucional. O ministro do STF destacou a estabilidade democrática “reconquistada recentemente“ depois de um “susto”. (Renata Batista)

update 11h05

Eduardo Paes, na Fides 2023: “Brasil cada vez mais se revela um porto seguro para aqueles que investem”

Para o prefeito do Rio de Janeiro, o setor de seguros tem muito a ver com a força das instituições de um país e o Brasil pode ser exemplo para os vizinhos da América Latina na atração de investimentos. (Renata Batista)

update 11h02

Susep anuncia grupo de trabalho de seguro e transformação ecológica

O próximo grupo de trabalho da Susep será de seguro e transformação ecológica. O setor de seguros tem como contribuir para transformação ecológica e para a transformação do Brasil para uma economia com alta capacitação e exportação tecnológica. A afirmação foi feita por Alessandro Octaviani, presidente da Susep (Superintendência de Seguros Privados). Para ele, só é com o diálogo que se construirá uma política nacional de seguros. “Desenvolvimento é o nome da paz e o desenvolvimento sustentável é o novo nome da paz, com os desafios ecológicos e democráticos.” (Gilmara Santos)

update 10h55

Fenacor: Apesar da liderança na América Latina, mercado de seguros vem em estagnação nos últimos quatro anos

A declaração foi de Armando Vergílio, presidente da Fenacor, durante abertura da Fides. O representante dos corretores lembra que o mercado brasileiro de seguros corresponde a cerca de 3,4% a 3,9% do PIB e, com seguro saúde, chega a menos 5%. Enquanto isso, a média da OCDE é 10% do PIB, quase 3 vezes maior que o Brasil. “Tudo isso mostra que existe enorme espaço de crescimento”, afirmou, em relação ao mercado de seguros no Brasil. (Gilmara Santos)

update 10h48

Meta é fortalecer adaptabilidade da indústria de seguros, diz presidente da Fides

Para Rodrigo Bedoya, ao tomar contato com as últimas tendências e oportunidades do setor, os participantes da Fides 2023 poderão abraçar a diversidade em todas as suas formas, o que é “fundamental para enriquecer a sociedade, fomentar a tolerância, promover a inovação e o desenvolvimento, e construir sociedades mais justas e harmoniosas”. Bedoya destacou ainda o papel do evento para estabelecer novas e valiosas relações pessoais e corporativas entre os colaboradores do setor de seguros. (Renata Batista)

update 10h39

Presidente da Fides enumera desafios do setor de seguros

Em fala durante abertura da Fides, Rodrigo Bedoya destacou os principais desafios do setor de seguros e a importância do evento para a troca de informações entre os agentes do setor. Segundo ele, a “atualização das regulações setoriais estão mudando a forma como encaramos os riscos” em todo o mundo. Confira os desafios listados por Bedoya: 1) Baixa penetração do seguro; 2) Falta de educação financeira, já que “muitas pessoas não compreendem como funcionam os seguros”; 3) Necessidade de seguros inclusivos, que “aumentem a inclusão social e protejam as famílias mais desfavorecidas”; 4) Dificuldades da regulação; 5) Os desastres naturais, que têm representado contingências significativas para o setor; 6) segurança cibernética; 7) Sustentabilidade e mudanças climáticas, que “impulsionam as demandas por esse tipo de cobertura, mas obrigam as seguradoras a criar restrições para proteger sua saúde financeira”; e 8) Novas tecnologias e digitalização, que são “oportunidades para o crescimento do mercado segurador”. (Renata Batista)

update 10h22

Debates da Fides 2023 vão discutir 8 grandes temas

A Fides vai se guiar por 8 grandes temas (considerados fundamentais para o desenvolvimento do mercado segurador). Executivos do setor e especialistas renomados estão reunidos no Rio de Janeiro, até terça-feira (26), para debates das seguintes áreas:

  • Open Insurance (dados abertos e compartilhados em seguros);
  • Transformação Digital;
  • Aceleração do Crescimento;
  • Mudanças Climáticas;
  • ASG – Ambiental, Social e Governança;
  • Aperfeiçoamento Regulatório e Ambiente de Negócios;
  • Longevidade e Vida;
  • Cenário Macroeconômico.
update 10h18

“CNseg foi a primeira entidade a antecipar o crescimento do PIB acima de 2%”, diz Dyogo Oliveira, presidente da CNseg

Anfitrião da 38ª Fides, o presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) abriu o evento, nesta segunda (25), destacando o momento favorável em que ele acontece. “Estamos em um momento em que o Brasil resgata sua credibilidade nos fóruns internacionais e seu papel de líder mundial. No plano econômico, estamos experimentando a retomada do crescimento, a reestabilização institucional e a proteção ao meio ambiente. A CNseg foi a primeira entidade a antecipar o crescimento do PIB acima de 2% neste ano, ainda em dezembro”, disse. (Marco Aurélio Canônico)

update 10h07

Começa em instantes a abertura oficial da Fides 2023

Participam Dyogo Oliveira, presidente da CNseg; Rodrigo Bedoya, presidente da Fides; Rodrigo Pacheco, presidente do Senado; Luís Roberto Barroso, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF); Cláudio Castro, governador do Rio de Janeiro; Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro; Armando Vergílio, presidente da Fenacor; Alessandro Octaviani, superintendente da Susep.

update 9h57

Resseguradoras mantêm meta pró-carbono zero mesmo após abandono do Net-Zero

No mundo se fala muito em um movimento litigioso anti-ESG e pró carbono zero. O tema é prioritário para o setor, mas ainda carece de um debate mais pacífico. Conflitos fizeram com que 19 resseguradoras abandonassem o Net-Zero Insurance Alliance (NZIA), aliança na qual os membros se comprometeram a fazer a transição de suas carteiras de subscrição para emissões líquidas zero de gases de efeito estufa (GEE) até 2050.

Apesar da saída em massa da NZIA, a meta de carbono zero de uma forma individual se mantém, afirmam os principais resseguradores que circulam pela Fides Rio 2023, informa Denise Bueno, colunista do InfoMoney.

update 9h50

Proteção veicular não é seguro, mas cresce e já reúne cerca de 4,5 mi de associados; entenda o problema

FenSeg estima que há mais de 600 associações pelo Brasil e que tamanho delas já equivale a quase ¼ do mercado regulado (que segura cerca de 30% da frota). Saiba tudo sobre proteção veicular.

update 9h40

Seguro de carro alcança 30% da frota do Brasil e ganha novas versões na pandemia: veja erros comuns (e como evitá-los)

Cuidado com a ‘proteção veicular’, serviço barato, mas que não é seguro. Confira todos os detalhes na reportagem do InfoMoney.

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Seguro residencial: o que é , quando pode ser acionado e como é calculado o valor

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Coquetel de abertura da FIDES reuniu lideranças do setor de seguros neste domingo

O coquetel de abertura da 38º Conferência Hemisférica de Seguros, a FIDES Rio 2023, realizado neste domingo, dia 24, na Barra da Tijuca, reuniu as principais lideranças do setor de seguros da América Latina, Estados Unidos e Espanha. Cerca de 2 mil participantes de mais de 40 países estarão presentes ao evento internacional.

O presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, destacou que esta Conferência da FIDES, que tem a CNseg como organizadora, “foi desenhada para ser um momento especial do setor, demonstrando a importância do seguro como instrumento fundamental de desenvolvimento social”.

Esquerda à direira: Rodrigo Bedoya (FIDES), Dyogo Oliveira (CNseg), Marco Antunes (Neurotech) e Felipe Grecco (B3)
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Entidade das seguradoras quer criar seguro social para população afetada por desastres naturais

Indenização proposta gira de R$ 15 mil a R$ 20 mil por residência afetada. Saiba todos os detalhes.

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Liga-desliga: como funciona seguro que protege carro em momentos específicos?

Personalização de seguro auto pode reduzir valor das apólices em até 30%. Confira na reportagem do InfoMoney.

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Do bife flambado às tretas com clientes: restaurantes são cheios de riscos

update 9h07

Confira as autoridades presentes na abertura da FIDES 2023

  • Rodrigo Pacheco, presidente do Senado;
  • Luís Roberto Barroso, ministro do STF;
  • Cláudio Castro, governador do Rio de Janeiro;
  • Eduardo Paes, prefeito do Rio;
  • Rodrigo Bedoya, presidente da FIDES;
  • Dyogo Oliveira, presidente da CNseg;
  • Armando Vergílio, presidente da Fenacor;
  • Alessandro Octaviani, superintendente da Susep.
update 9h03

Confira os palestrantes internacionais da FIDES

Estão confirmados palestrantes de renome internacional, como o ex-primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair; Luis Alberto Moreno, ex-presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento; e Paul Krugman, Prêmio Nobel de Economia (2008), entre vários outros especialistas de destaque no mercado segurador global e brasileiro.

update 8h58

FIDES 2023 fortalece posição brasileira como maior mercado segurador da América Latina

“O evento fortalece a posição do país como maior mercado segurador da América Latina ao reunir 2 mil participantes, de 41 países, para falar sobre as tendências e transformações do mercado segurador, além de explorar uma ampla agenda de negócios”, avalia Dyogo Oliveira, presidente CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras), entidade fundadora da Federação e representante do Brasil.

update 8h55

Custo elevado explica presença de seguro em apenas 15% da área plantada no Brasil, afirma executivo

Celeiro de grãos do planeta, o Brasil tem cerca de 85% da área que abastece o agronegócio ainda sem seguro. Segundo Karsten Steinmetz, CEO da subsidiária brasileira da Munich Re, o problema está concentrado no elevado custo do seguro rural, que dificulta a contratação da proteção nas lavouras. Confira a entrevista completa de Steinmetz ao InfoMoney, que aconteceu durante a FIDES 2023.

update 8h50

Começam as transmissões da maior conferência de seguros da América Latina

O InfoMoney vai acompanhar com uma cobertura Ao Vivo o FIDES 2023, que irá debater temas que impactam o consumidor, como transformação digital, cibersegurança, longevidade e mudanças climáticas. O evento é organizado a cada dois anos pela FIDES (Federação Interamericana de Empresas de Seguros).

 

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