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SÃO PAULO – Nesta sexta-feira (20) começa a Feira de Imóveis Online que contará com mais de 16 mil imóveis novos à venda e condições especiais no financiamento. O evento acontece até o dia 28 e o objetivo da feira é conectar pessoas interessadas em comprar um imóvel a ofertas de construtoras e imobiliárias de todo o Brasil.
A feira é realizada pela Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC).
A Caixa Econômica Federal será o banco parceiro na iniciativa e vai oferecer condições especiais para os negócios que serão fechados no evento.
O InfoMoney contatou o banco para entender melhor quais serão essas condições. O banco informou que vai oferecer taxas alternativas, a depender das condições da operação e o perfil de relacionamento do cliente sem especificar em que patamar as taxas poderiam chegar.
Assim, via de regra, os clientes da feira vão encontrar as taxas praticadas atualmente pelo banco.
Na modalidade do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), atualizada pela Taxa Referencial (TR), taxas anuais que variam entre TR+6,25% e TR+8%.
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Na opção de financiamento com atualização pelo IPCA, ficam entre IPCA+2,95% ao ano (a.a.) e IPCA+4,95 a.a. Caso o cliente opte pela Taxa Fixa, as taxas vão de 8% a.a. a 9,75% a.a.
Vale lembrar que os clientes que fecharem o contrato de financiamento durante a feira têm até 30 dezembro de 2020 terão a opção de carência de seis meses para começar a pagar.
A contratação poderá ser feita pelo aplicativo Habitação Caixa, nos Correspondentes Caixa Aqui ou nas agências.
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No app, o cliente pode simular e visualizar as opções disponíveis de financiamento dos imóveis da feira diretamente no aplicativo Habitação Caixa.
Ainda, os clientes (correntistas ou não) poderão enviar propostas e acompanhar o andamento do processo pelo app.
O evento 100% digital e o comprador pode participar de qualquer lugar do Brasil.
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Como vai funcionar
Por meio de uma plataforma será possível acessar casas e apartamentos disponíveis, com valores que vão de R$ 100 mil a R$ 1 milhão.
O comprador poderá encontrar empresas que oferecem ITBI, registro do imóvel ou condomínio gratuitos, churrasqueira, pia e gabinete nas varandas e até ambientes mobiliados.
A maior concentração de imóveis está nas regiões sudeste, com destaque para os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, e nordeste, onde o maior número de imóveis está no Ceará, em Sergipe e no Maranhão. Há ofertas também em Teresina (PI), Palmas (TO) e Macapá (AP).
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“Durante a realização do evento, acreditamos que mais imóveis entrarão em oferta. É uma oportunidade para quem deseja realizar o sonho da casa própria. Para os incorporadores, a feira será uma oportunidade para estabelecer uma conexão direta com clientes dos mais variados locais do Brasil, ampliando a visibilidade do seu portfólio”, avalia o presidente da Abrainc, Luiz Antonio França.
Momento de compra
Dados do terceiro trimestre divulgados na pesquisa “RaioX” do FipeZap mostram que a intenção de compra de imóveis nos próximos três meses teve nova alta, passando de 43% para 48%. É o novo recorde da série histórica.
A pesquisa foi realizada com usuários que acessaram o portal ZAP no 3º trimestre de 2020 e contou com a participação de 1.246 respondentes entre 15 de outubro e 3 de novembro.
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De acordo com a Abrainc, a expectativa das empresas é bastante positiva, tendo em vista a disposição do consumidor, impulsionada pelo movimento de queda nas taxas de juros do crédito imobiliário, puxado pela redução da Selic.
“Contribui para isso [momento de oportunidade] a sinalização de investidores em fortalecer fundos imobiliários, o que motiva construtoras e incorporadoras a incrementarem os lançamentos de novos empreendimentos”.
O primeiro semestre deste ano bateu recorde de imóveis financiados por pessoas físicas, aumento de 35,2% na comparação com os seis primeiros meses de 2019, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), e foi a maior alta para o período dos últimos dez anos.
Já em relação ao preço dos imóveis para os próximo 12 meses, a pesquisa do FipeZap mostra que 32% dos respondentes projeta um aumento dos preços. Além disso, uma proporção similar, porém declinante, dos respondentes projeta a manutenção dos preços nos próximos 12 meses (31%).
Finalmente, uma parcela menor da amostra tem apostado na redução no preço dos imóveis no futuro próximo (15%).
Em termos de variação esperada, a expectativa média entre todos os respondentes do 3º trimestre também convergiu para níveis registrados antes do início à pandemia, projetando ligeira alta nominal de 0,9% para o preço dos imóveis nos próximos 12 meses.
Segundo o estudo, essas expectativas, “evidenciam a normalização das expectativas (para níveis pré-pandemia), após dois trimestres marcado por perdas econômicas, incertezas e forte volatilidade”, diz o estudo.
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