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SÃO PAULO – O Fórum Econômico Mundial (FEM) divulgou seu Relatório de Competitividade Global das economias mundiais esta semana, de acordo com o site Business Insider.
O grupo analisou os dados, incluindo níveis de corrupção, inflação e a estabilidade política para compilar uma imagem de competitividade dos países.
De acordo com o estudo, competitividade é “o conjunto de instituições, políticas e fatores que determinam o nível de a produtividade de uma economia, que por sua vez define o nível de prosperidade que o país pode alcançar”, diz o relatório.
Os três melhores países do relatório, no ranking geral, são: Suiça, Singapura e Estados Unidos, respectivamente.
Um dos indicadores que o FEM utiliza é quantidade de carga tributária arrecadada em cada país. Os números mais altos indicam menor competitividade.
Para medir qual país possui as maiores taxas tributárias, o ranking se baseia em dados do Banco Mundial para comparar os dados.
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O site elencou os 25 países com as maiores cargas tributárias, dentro daqueles que ultrapassam os 50% no quesito “taxas de impostos totais” arrecadadas pelo país, representada pelo número 6.05 do sexto pilar de avaliação, “eficiência de mercado”.
Quanto mais alto o número, mais cargas tributárias o país recolhe da população.
Veja abaixo:
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1. Argentina – 137.4%
2. Bolívia – 83.7%
3. Tajiquistão – 81.8%
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4. Argélia – 72.7%
5. Mauritânia – 71.3%
6. Colômbia – 69.7%
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7. Brasil – 69.2%
8. China – 67.8%
9. Venezuela – 65%
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10. Itália – 64.8%
11. Nicarágua – 63.8%
12. Chade – 63.5%
13. Gâmbia – 63.3%
14. Benim – 63.3%
15. França – 62.7%
16. Índia – 60.6%
17. Tunísia – 59.9%
18. Bélgica – 58.4%
19. Costa Rica – 58%
20. Sri Lanka – 55.2%
21. Ucrânia – 52.2%
22. Áustria – 51.7%
23. México – 51.7%
24. Japão – 51.3%
25. Espanha – 50%