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Uma nova versão do aplicativo Meu INSS acaba de sair do forno e está chegando às plataformas do Android e iOS. Desta vez, o principal canal de atendimento do Instituto Nacional do Seguro Social traz na bagagem uma grande novidade: o começo do uso de Inteligência Artificial (IA). A ideia é utilizar essa tecnologia para ampliar a personalização para cada beneficiário, com apresentação dos serviços mais indicados de acordo com o seu tipo de perfil.
Além disso, o layout do Meu INSS ficou mais didático e acessível, com maior interatividade e com linguagem simplificada para facilitar toda a navegação pelos cidadãos.
A plataforma Meu INSS (aplicativo e site) conta com quase 84 milhões de acessos mensais e se consolidou como o principal canal para levar serviços e informações gratuitamente aos usuários. Entre os mais procurados estão: acompanhamento de processos, entrada em requerimentos, extrato de pagamento, bloqueio/desbloqueio de consignado, emissão da carteira virtual do beneficiário, entre outros.
Para repaginar o Meu INSS, foram feitos muitos estudos e testes diretamente com os cidadãos, especialmente, para testar a chamada “usabilidade e acessibilidade” desse importante canal de atendimento do INSS.
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Personalização
Inicialmente, já é possível personalizar o app, escolhendo o tamanho da fonte, nome de exibição e outras preferências da pessoa. Os últimos pedidos de benefícios também ficam em destaque logo na abertura, assim como pedidos pendentes. Mas ainda é possível fazer buscas.
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A IA entra na hora de fazer novos pedidos, recomendando os novos serviços disponíveis, de acordo com o perfil do segurado.
Em entrevista exclusiva concedida ao InfoMoney no final do ano passado, o presidente do órgão, Alessandro Stefanutto, já tinha falado sobre a aposta nas tecnologias para gerar maior eficiência nos serviços prestados e melhorar os processos prestados pela instituição. Segundo ele, a IA auxiliará o órgão a analisar os dados coletados e tomar decisões mais efetivas sobre o melhor uso de sua estrutura, como os casos em que devem ser alocados peritos e aqueles em que a automação seria suficiente.