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O radar corporativo desta segunda-feira (21) traz a compra do controle da Wilson Sons (PORT3) pela líder mundial em transporte de contêineres MSC. Além disso, a Oi (OIBR3) fechou venda de torres e imóveis para credor por R$ 41 milhões.
Já a Vale (VALE3) adicionará R$ 5,3 bi a passivos associados à reparação por Mariana no 3º trimestre.
Enquanto isso, a Hypera (HYPE3) reduziu política de prazo de pagamento e descontinua projeções para 2024.
Confira mais destaques:
Wilson Sons (PORT3)
A Wilson Sons (PORT3) informou nesta segunda-feira (21) que seu acionista controlador, OW Overseas (Investments) Limited, celebrou contrato para venda de 248.664.000 ações ordinárias de emissão da companhia, equivalentes a 56,47% do capital social da empresa para MSC, líder mundial em transporte de contêineres. O valor da operação foi de R$ 17,50 por, totalizando R$ 4,352 bilhões.
Oi (OIBR3)
A Oi (OIBR3), em recuperação judicial, celebrou junto à American Tower do Brasil – credor “Take or Pay sem Garantia Opção I” – um contrato para a venda de imóveis e torres selecionados, no valor de R$ 41 milhões.
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Vale (VALE3)
A Vale (VALE3) informou nesta sexta-feira que adicionará R$ 5,3 bilhões, ou US$ 956 milhões, aos passivos associados à reparação pelo rompimento de barragem de mineração em Mariana (MG) nos seus resultados financeiros do terceiro trimestre.
O balanço financeiro da companhia está previsto para ser publicado em 24 de outubro.
Hypera (HYPE3)
A Hypera (HYPE3) informou que decidiu reduzir sua política de prazo de pagamento concedida a clientes, para otimizar capital de giro, além de descontinuar suas projeções para o ano, conforme fato relevante ao mercado.
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Fertilizantes Heringer (FHER3)
A Fertilizantes Heringer informou nesta sexta-feira que decidiu hibernar duas de suas plantas, dado seu baixo desempenho financeiro e a baixa perspectiva de viabilidade econômica das unidades em meio ao contexto atual de mercado.
Serão hibernadas de forma gradual, com a redução progressiva de suas operações ao longo dos próximos meses, as plantas de Dourados, no Mato Grosso do Sul, e de RdC, em Sergipe, segundo fato relevante da companhia.
JSL (JSLG3)
O Conselho de Administração da empresa de logística JSL (JSLG3) aprovou a criação de um novo programa de recompra de até 13 milhões de ações, representativas de, aproximadamente, 20,7% do total de ações da companhia em circulação no mercado.
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Vittia (VITT3)
A Vittia (VITT3) aprovou a distribuição de Juros Sobre Capital Próprio (JCP), no montante bruto de R$ 22,3 milhões, correspondente ao valor bruto de R$ 0,14836660 por ação.
Mobly (MBLY3)
O Conselho de Administração da Mobly (MBLY3) aprovou o aumento do capital social da companhia, mediante a emissão de, no mínimo, 13.682.205 e, no máximo, 56.520.336 ações ordinárias, ao preço de emissão de R$ 4,08 por nova ação, totalizando, no mínimo, R$ 55,8 milhões e, no máximo, R$ 230,6 milhões, no âmbito da compra do controle da Tok&Stok.