WEG aprova aumento de capital, balanço da Neoenergia e mudança acionária da Cogna

Confira os principais destaques do noticiário corporativo nesta quarta-feira (24)

Felipe Moreira

WEG (Divulgação: Linkedin)
WEG (Divulgação: Linkedin)

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O radar corporativo desta quarta-feira (24) traz o aumento de capital de R$ 1 bilhão da WEG (WEGE3). Além disso, a Cogna informou alteração acionária relevante.

Já a Neoenergia (NEOE3) reportou lucro líquido de R$ 1,12 bilhão no 1T24, o que representa uma queda de 7% na base anual. Nesta quarta, Vale (VALE3) e Assaí (ASAI3) divulgam seus números.

Os acionistas da Cielo (CIEL3) rejeitaram nova avaliação de ações para OPA. Carrefour (CRFB3) teve alta de 2,5% nas vendas no 1º trimestre, a R$ 27,8 bilhões.

Confira mais destaques:

WEG (WEGE3)

A WEG (WEGE3) aprovou o aumento do capital social da companhia de R$ 6,504 bilhões para R$ 7,504 bilhões, através da incorporação de parte do saldo da conta de Reserva de Lucros / Retenção de Lucros para Investimentos no valor de R$ 1 bilhão, sem aumento do número de ações.

Neoenergia (NEOE3)

A Neoenergia (NEOE3) reportou lucro líquido de R$ 1,12 bilhão no primeiro trimestre de 2024 (1T24), apresentando uma queda de 7% em relação ao mesmo período do ano anterior.

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Cogna (COGN3)

O JPMorgan informou que, em 22 de abril de 2024, suas participações, de forma agregada, passaram a ser de (i) 96.737.964 ações ordinárias, representando aproximadamente 5,15% do total de ações ordinárias emitidas pela Companhia.

Simpar (SIMH3)

A Simpar (SIMH3) anunciou que Antônio da Silva Barreto Junior foi eleito CEO da sua controlada Automob, após renunciar ao cargo de Vice-Presidente Executivo de Planejamento e Gestão na Simpar. A posição será agora acumulada por Fernando Antonio Simões, atual CEO da Simpar.

Carrefour Brasil (CRFB3)

O Carrefour Brasil (CRFB3) informou que as vendas brutas consolidadas somaram R$ 27,8 bilhões no primeiro trimestre de 2024 (1T24), alta de 2,5% em relação ao primeiro trimestre de 2023.

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Cielo (CIEL3)

Os acionistas da Cielo (CIEL3) rejeitaram nesta terça-feira (23) a exigência de um segundo laudo de avaliação no âmbito da oferta pública de aquisição de ações (OPA) feita por Bradesco (BBDC4) e Banco do Brasil (BBAS3). A decisão abre caminho para o fechamento de capital da empresa de adquirência.