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O Conselho de Administração da Vibra (VBBR3) aprovou programa de recompra de ações ordinárias de sua emissão, com efeitos a partir do dia 10 de julho de 2024, limitado ao valor total de R$ 1,2 bilhão em um prazo de até 18 meses. Com isso, os ativos VBBR3 subiram 2,89%, a R$ 22,11.
Segundo a nota, a abertura de novo programa baseia-se na percepção acerca do potencial de criação de valor da companhia. “A administração vê no programa mais uma opção oportuna de alocação de capital”, diz o documento.
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A recompra tem por objetivo a aquisição de ações ordinárias de emissão da própria
Vibra para manutenção das ações adquiridas em tesouraria, cancelamento ou
alienação.
As ações recompradas e mantidas em tesouraria podem, a critério da administração, ser usadas para cumprir obrigações decorrentes de planos de ações referentes à retenção de executivos, na forma aprovada por Assembleia Geral e pelo Conselho de Administração da companhia.
O Itaú BBA vê a notícia como positiva. “Vemos como positiva a vontade da empresa de redistribuir o capital aos acionistas, que, ao preço de fechamento de ontem, seria de cerca de 5% da capitalização total do mercado. O anúncio confirma a crença de que a administração vê o preço das ações como descontado e, portanto, vê as recompras como a melhor alternativa potencial em termos de alocação de capital no curto prazo”, avalia o banco.