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O radar corporativo desta segunda-feira (16) traz a Marisa (AMAR3), que teve prejuízo de R$ 102 milhões no 2º trimestre, alta de 60,8% em 1 ano.
A Vale, por sua vez, identificou trincas em barragem em nível de emergência máximo.
Já Multiplan inicia 2ª fase de projeto de bairro em Porto Alegre.
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Azul disse que negociações com arrendadores seguem em andamento e não há documento vinculante.
Eneva (ENEV3) fará resgate antecipado de debêntures para cancelamento.
Enquanto isso, o S&P rebaixou rating das debêntures da CVC (CVCB3) para brCC.
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Confira mais destaques:
Vale (VALE3)
A Vale (VALE3) comunicou ao mercado na última sexta-feira (13) ter identificado “trincas superficiais” na barragem Forquilha 3, na mina de Fábrica, em Ouro Preto (MG). A barragem hoje está em nível de emergência máximo e é monitorada em caráter permanente.
Segundo a empresa, os danos foram encontrados após uma inspeção de rotina e verificações adicionais na estrutura estão sendo feitas. “A Companhia mantém os órgãos públicos competentes informados e executa um plano de ação para investigação e correções, conforme necessário”, disse o comunicado.
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Azul (AZUL4)
A companhia aérea Azul (AZUL4) informou no domingo, 15, que ainda não há um acordo firmado com os arrendadores de aeronaves para a otimização de sua estrutura de capital. De acordo com a empresa, os termos da negociação ainda podem ser alterados.
Multiplan (MULT3)
A Multiplan (MULT3) anunciou na sexta-feira o lançamento da segunda fase do bairro “Golden Lake” em Porto Alegre, com um valor geral de vendas de cerca de 350 milhões de reais, segundo comunicado ao mercado.
A nova fase, chamada de “Lake Eyre”, é a segunda de um total de oito do empreendimento residencial, afirmou a Multiplan. O investimento na segunda fase é estimado em 250 milhões de reais, afirmou a companhia.
O início da construção é previsto para junho de 2025 com entrega em março de 2028.
Marisa Lojas (AMAR3)
A Marisa Lojas (AMAR3) apresentou prejuízo de R$ 102 milhões no segundo trimestre de 2024, 60,8% maior quando comparado ao prejuízo apurado no mesmo intervalo de 2023, de R$ 63,4 milhões.
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O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) ficou em R$ 5,9 milhões, queda de 87% na comparação anual. Já a receita líquida foi de R$ 320,5 milhões no período de abril a junho, queda de 34% na comparação com um ano antes.
CVC (CVCB3)
A CVC (CVCB3) informou que, na última sexta-feira (13), teve as classificações de risco de crédito de suas debêntures da 4ª e 5ª emissão alteradas pela agência S&P por uma decisão estritamente técnica de metodologia da agência, derivada exclusivamente do sucesso no processo de Reperfilamento de “brBB+” para “brCC”, em escala nacional.
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