Unidas (LCAM3) lucra 40,5% a mais no 4º trimestre de 2021, a R$ 276,9 milhões

A receita líquida total somou R$ 1,512 bilhão entre outubro e dezembro do ano passado, queda de 6,5% na base anual

Equipe InfoMoney

(Reprodução Unidas)
(Reprodução Unidas)

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A Unidas (LCAM3) registrou lucro líquido de R$ 276,9 milhões no quarto trimestre de 2021 (4T21), o que representa um crescimento de 40,5% em relação ao mesmo trimestre de 2020.

A locadora de veículos mais que dobrou o lucro líquido em 2021, ao alcançar o resultado recorde de mais de R$1 bilhão, 153% maior que em 2020, refletindo o forte resultado nos segmentos de locação e o bom desempenho da operação de Seminovos.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado cresceu 55%, totalizando R$ 722,5 milhões.

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Já a margem Ebitda (Ebitda sobre receita líquida) ajustada atingiu 75,3% no período, alta de 4,1 p.p. frente a margem registrada em 4T20.

O Ebitda do RAC teve um impacto positivo de R$ 84,4 milhões, devido a recuperação de PIS/COFINS na depreciação acelerada dos veículos, o que elevou a sua Margem Ebitda a 62,9%.

Os negócios de locação, de maneira consolidada, avançaram 64,0% e 55,9%, no 4T21 e 2021 respectivamente. Por fim, a Margem Ebitda de Seminovos avançou 11,8 p.p. e 14,1p.p., no 4T21 e 2021 respectivamente, totalizando uma margem de 22,2% e 19,1% em cada período.

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O retorno sobre o capital investido (ROIC, na sigla em inglês) foi de 14,3% no quarto trimestre de 2021, aumento de 0,4 p.p. na comparação com o quarto trimestre de 2020.

A receita líquida total somou R$ 1,512 bilhão entre outubro e dezembro do ano passado, queda de 6,5% na comparação com igual etapa de 2020.

A receita de locação líquida atingiu o montante recorde de R$ 959,9 milhões no trimestre, um crescimento de 46,6% em relação ao ano anterior.

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Já a receita líquida de seminovos totalizou R$ 553 milhões no 4T21, recuo de 42,6% na comparação com igual etapa de 2020.

A dívida líquida da companhia ficou em R$ 7,1 bilhões no final de dezembro de 2021, crescimento de 113,7% em relação ao mesmo período de 2020.

O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda recorrente, ficou em 2,55 vezes em dezembro/21, elevação de 0,61 vez em relação ao mesmo período de 2020.

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